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terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O poder da Música. Parte 2. A encantadora de Serpentes

(Leia primeiro a parte 1 ¬¬)

Depois de 1 ano, já estávamos morando juntos, Carol me obrigava a ouvir todo dia aquela maldita música das valquirias de Richard Wagner e a nona de Beethoven, eu já não agüentava mais. Eu não podia reclamar, a melhor foda da cidade era minha, mas não só minha e isso me incomodava, enquanto ela trepava com vários eu só podia meter nela por causa dessas músicas dos inferno. O que realmente começou a me incomodar foi quando Carol começou a trazer seus amantes para casa e nos obrigar a ouvir Wagner e Beethovem todo dia, eu antes até tinha a liberdade de fugir, mas depois que começou a aglomerar amantes, as portas viviam trancadas e grades de ferro foram colocadas nas janelas, não existia telefone e nem adiantava gritar por socorro pela janela, ninguém ouvia ou pelo menos fingia que não ouvia. Passávamos o tempo jogando Poker e vendo televisão, a vadia pelo menos colocou Sky, e de noite ela escolhia 3 para dormir no quarto dela e eu sempre era escolhido. Depois de um bom tempo, ela parou de colocar as músicas e um dia trouxe sua irmã, aquela formosa ruiva.

-Ei seus animais, deitem ai no tapete e fodam minha irmã!

Deitamos no tapete, Carla, a irmã, como sempre com sua cara sexy de desespero, tirou a roupa e deitou de pernas abertas no chão.

-Rios, vai você primeiro.

Eu juro que tentei, balancei, botei na boca, esfreguei e nada, não subia de jeito nenhum.

-Carol, mas, faz tempo que nós não ouvimos as músicas
-Rios, vocês não precisam mais de música.

Todos os 18 amantes tentaram e nada, nenhum deles conseguiu. Carla levantou, vestiu-se e ganhou 10 reais de sua irmã pelo pequeno serviço. Depois de 2 anos, eu realmente não agüentava mais, bolei um plano de fuga e reuni o pessoal na sala.

-Ei Rios, você acha mesmo que uma mulher vai prender 19 homens em uma casa? Nós gostamos daqui, não precisamos trabalhar, temos água, comida e roupa lavada e ainda fodemos como pagamento por deixá-la cuidar de nós.
-E do que adianta fugir, se nosso instrumento só funciona com ela?
-Parece que vocês têm razão, pra falar a verdade, eu nem me importo muito em ser escravo sexual de uma deusa.

Fiquei satisfeito a conclusão tardia de que eu era um afortunado e não um retardado, fiquei ainda mais satisfeito quando estava passando uma orquestra tocando Boureé de Bach no Multishow, imagens de 1001 virgens peladas apareceram em minha mente e meu pau subiu, comecei a tocar uma. Os 18 amantes se juntaram com cara de espanto.

-Rios?!! Seu pau subiu! Como?!
-EU ESTOU CURADO!!! ACHO QUE FOI ESSA MÙSICA!
-Olhe! Eu também estou curado! ESTOU TENDO UMA EREÇÃO!
-Ei!! Você esta de pau duro só olhando eu tocar uma? Bem que sempre desconfiei dessa sua cara de passivo.
Quando a tirana chegou em casa, estávamos todos batendo uma.

-Carol, você precisa de no mínimo mil anos a mais do que eu para poder me escravizar!
-RIOS!! COMO?!!
-Não interessa! Agora EU SOU A LEI PORRA!
-Rios mongol, ter uma ereção não faz de você um rei!
-Não?
-Claro que não.. em terra de piru, quem tem o maior é rei, e o maior é o do Rafael.
-Ah.. que se foda, eu vou embora, vou ainda meter em 1001 virgens e você não vai enfeitiçar mais ninguém com essas músicas de filhos da puta.

Terminei de tocar, gozei no chão, fechei o zíper e fui embora. Carol não conseguiu mais controlar os 18 amantes, de vez em quando eu dou uma metida nela sem compromissos.

E vocês leitores, parem de reclamar que o final das minhas historias são ruins... termino isso do jeito que eu quiser.

3 comentários:

  1. EUAHUAHuaehuaeh

    rios vc eh doente véi...

    curti as história seu necessitado desgraçado aEUHUAehuaehae

    boa o/

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk q coisa de doido piscopatico kkkkkkkk by mohamed

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  3. huuum mais é um viadinho fodedor mesmo1

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