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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Foda de esgoto.

Não fazia frio nem passava da meia noite, eram cinco e meia da tarde e o sol ainda estava presente. Eu e um amigo desfrutávamos de uma cerveja em um boteco qualquer de uma cidade qualquer, uma vontade danada de beber um wisky ou de dar uma foda, mas o dinheiro só estava disponível para apenas uma cerveja que infelizmente já estava no fim, reparamos duas garotas passando varias vezes entre nós, uma delas deveria ter um metro e meio, era negra, atendia pelo nome de “besouro”, cabelos.. cabelos.. cabelos? Havia algo sob sua cabeça que poderia ser chamado de cabelo, acho que a única coisa que eu estava disposto a dizer que era normal, eram suas unhas do pé, a outra não era uma aberração, mas também não era a vadia mais linda do mundo nem tão pouco digna de ser comentada com os amigos. Passaram vagarosamente pela mesa, a menos feia olhou para mim, uma olhar meio sexy, na verdade, uma tentativa frustrada de olhar sexy, mas eu analisei a possibilidade de que no mínimo ela pelo menos poderia foder gostoso. Não hesitei, segurei a mão dela e a conduzi até a cadeira.

-Oi? Perguntei.
-O que você quer?
-Quero te perguntar se você quer tomar uma cerveja.
-Sim, eu quero.
-Mas eu não perguntei ainda.
-Ok, então pergunte.
-Não, agora eu já sei a resposta, mas de qualquer forma eu não tenho dinheiro, você pode beber esse resto aqui se quiser.

Enquanto ela bebia o resto que tinha em meu copo, na cadeira ao lado, besouro já estava sentada e aos beijos com meu grande companheiro, nossa, que decadência. Quando o copo vazio foi colocado delicadamente pela senhorita, a minha senhorita, ou pelo menos a que deveria ser minha naquele momento, ela já estava colada comigo a espera de um beijo ardente, tive que dar, afinal, tem que beijar antes de meter, é a lei.

-Ei, vamos passear?
-Por quê?
-Porque eu quero conhecer a cidade.
-Você quer conhecer a cidade ou quer conhecer um lugar bom para namorar?
-Tanto faz.
-Ok, vamos.

Levantei, ela me abraçou, eu não abracei, não gosto de abraçar, nem mesmo no natal eu abraço os outros. Saímos andando, passamos por becos, ladeiras, becos e depois mais becos até que chegamos a outro beco e enfim, uma lagoa, ou esgoto, chamavam aquilo de lagoa, mas para mim era um grande depósito de merda e mijo, aquele cheiro fétido não enganava ninguém, era ali que ia toda merda quando dávamos descarga.

-Porra! Você conseguiu não pensar em um lugar melhor pra fuder? Meu pau nunca vai subir com esse fedor filho da puta.
-Que fedor?
-Que fedor?! Puta que pariu! Deixa pra lá...

Havia uma casa, ou pelo menos metade dela, entramos, mas o fedor dentro dessa casa era pior do que o da lagoa, preferi ficar do lado de fora, na rua mesmo, enquanto besouro e o outro se davam de bem no interior da casa eu comecei a despir a minha cópula.

-Mas, aqui é o meio da rua seu louco.
-Ninguém vem aqui nesse fedor, olha isso, o cara tava construindo a casa e desistiu por causa desse fedor.

Continuei despindo, tirei a blusa, os seios eram pesados, mas não caídos, eram lindos, coisa rara de se ver todo dia.

-Fudeu!! Não tenho camisinha!
-Eu tenho.

Tirou três camisinhas de dentro da calcinha e me deu

-Porra.. Você põe a camisinha na calcinha?!
-É porque minha saia não tem bolso.

Tirei o pau pra fora, ela pegou, examinou e disse:

-Meio pequeno né?
-É por causa desse fedor, mas se você por na boca cada centímetro vira seis.

E ela o fez e assim a minha profecia se concretizou, ela tinha uma língua de lixa e sabia o que fazer com aquela língua, não era igual à maioria das mulheres que se limitava a chupar como se fosse um picolé ou pirulito, ela realmente sabia o que fazer, se eu deixasse continuar corria o risco até mesmo de gozar fora de hora, e isso é a pior vergonha para um macho, ou pelo menos para um macho alfa como eu.
A despi por completo tirando sua saia e calcinha vermelha e transparente, não havia pêlos, eu odeio as raspadas, sempre gostei das cabeludinhas, mas não importava, era bem carnuda. Dava para ouvir os dois outros dentro da casa:

-Ei, Eu não tenho camisinha.
-Nem eu. E agora?
-E agora você fica de quatro.
-Mas não tem camisinha e eu ainda estou mestruada.
-Você mestrua pelo cu?
-Acho que não.
-Claro que não! Fica de quatro!

Coloquei a camisinha e comecei a meter na minha, nunca soube fuder em pé, a mulher conversava comigo sobre a vida dela na maior calma enquanto eu metia desesperadamente, tinha uns papelões no chão, eu deitei ela ali, levantei uma perna e comecei a meter de lado.

-Vira de costas agora!
-De costas ou de quatro você quer?
-Tanto faz.
Dei uma metida, ela deu o primeiro gemido bem baixinho, na segunda metida eu enfiei por completo meu gigantesco órgão sexual.

-Puta que pariu! Você vai me matar seu filho da puta!
-Foda-se!
-Para!!
-Ei, qual é mesmo seu nome?
-Eu não te disse.. AII!!.. m.. m.. meu nome.
-Então diga agora.
-O QUE QUE IMPORTA MEU NOME, VOCE NÃO VAI ME COMER AMANHÃ, NEM NUNCA MAIS!

Passaram varias pessoas pelo local, mas devido a escuridão, acho que não perceberam nossa presença, eram varias garotas indo para igreja, acho que tinha pelo menos umas 8, cada uma com idade de 17 a 24 ou 25, rezei para que vissem agente fodendo e até mesmo participassem, seria realizar o sonho de todo homem, poderia até morrer em paz naquele momento.
Continuei metendo por meia hora, nunca gozava e nem sentia estar perto, era uma buceta folgada.

-Ei mulher, me faça gozar logo to de saco cheio dessa foda.
-Não para seu viado!!!

Continuei metendo sem parar, cada vez mais aumentando a velocidade até que ela fez uma cara estranha e um gemido peculiar, eu deduzi que aquele momento ela havia gozado, quando parou de se remexer eu tirei o pau pra fora e o coloquei novamente em sua boca, em 2 minutos eu gozei graças aquela língua. Melei-a toda, dos seios até o umbigo era só esperma, um grande lago de porra, até mesmo eu fiquei surpreso.

-Caralho, nunca vi tanto esperma! Você me melou toda, seu filho da puta!!
-Tem gente que lambe.
-Então começa a me lamber.
-Não! Vou embora.
-E eu vou ficar aqui toda melada?
-Tem uma lagoa ali.

Vesti-me, acendi um cigarro e fui embora deixando para traz os três, fiquei um pouco na rua assistindo um hippie tocar seu violão desafinado e depois fui para a casa onde eu estava hospedado e dormi.

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