Aluguei um apartamento com dois quartos, uma cozinha, um banheiro e uma pequena sala, era um lugar perfeito que deveria valer pelo menos o dobro do preço que propus pagar, e o melhor é que ainda vinha mobiliado. Chamei alguns amigos para conhecer o novo lar e se embriagar, na verdade, a única finalidade era beber. Márcio aparece com seu calhambeque e duas garotas, uma delas era sua namorada, sobe as escadas e bate na porta. Levantei-me do sofá e abri apenas de short, um short que costumava usar para dormir. Márcio estava abraçado com as duas e segurando uma garrafa de wisky , uma das garotas era sua fiel companheira, loira com cara de alicate, seios empinados e sem sutiam, a outra, era uma baixinha ruiva que já estava bêbada e mal conseguia ficar de pé, me lembrava uma japonesa, mas não tinha olhos puxados, acho que era sua cara amassada ou sei la.
-Ei Rios, trouxe um presente pra você. – falou Márcio
-Ah, obrigado. – tomei sua garrafa de wisky e dei duas goladas. –Tem um cigarro ai também?
-Estava me referindo a garota.
-Sua namorada ou essa outra ai?
-Essa outra aqui.
-Mas você trouxe ela pra mim?
-É.
-E ela vai querer?
-Sei lá, esqueci de perguntar.
-Ei garota, você está bem? – cutuquei a testa dela.
-mmmwmamnino.. –Respondeu a bêbada.
-Quê?!
-Blurp!
-Ei, se for vomitar, que vomite na casa do caralho. Cacete, Márcio, quem é essa garota?
-A achei dormindo lá nas escadas do meu prédio.
-E você trás pra cá?
-Sim.
A garota deu alguns passos, chegou na janela e vomitou.
-CARAAAAAAALHO!! – Gritei -Mal cheguei aqui e os vizinhos já vão fazer abaixo assinado pra me despejar.
-Calma Rios, nem vão saber que foi daqui.
Fui até a janela.
-Ufa, ainda bem que a porra só melou o seu carro.
-Meu carro?!
-Sim, seu calhambeque.
-CARAAAAAAALHO!! – Gritou Márcio.
-Calma Márcio, é só levar em qualquer posto de gasolina desses ai que vem um cara e limpa tudo.
-Vou matar essa vadia!
Foi se aproximando do projeto de ruiva, seus olhos estavam em brasa devido ao extremo ódio.
Ploft
A garota cai no chão e permanece lá.
-Nossa! Você matou a menina. – falei.
-Nem toquei nela!!
-Mas matou! Ela ta morta!
-Não matei, nem mesmo cheguei perto!
Olhei para o sofá e lá estava a loira deitada de cara enfiada em uma das almofadas.
-EI, SUA MULHER TA MORTA TAMBÉM!
-Fodeu!!
-Fodeu o caralho! Leva esses corpos daqui, você que trouxe, você se vira!
-Cacete, eu ia dar minha primeira foda com ela agora.
-Você nunca fodeu com essa puta ai?!
-Não.
-Ainda da tempo.
-Vai se foder, Rios.
-mmmwooamomwo – murmurou a ruiva.
-TA VIVA! VIVAA! – gritei.
-Que gritaria de maluco é essa? – Perguntou a loira.
-Cacete, vocês não estavam mortas agora pouco?! – Perguntou Márcio.
-Acho que não. Tô muito bêbada e quero voltar pra casa.
-Não quer não.
-Quero sim.
-Não discuta comigo, se eu digo que não quer é porque não quer mesmo.
-Então ta.
Márcio a levou para o meu quarto.
-Esse quarto é o meu, leva pro outro. – falei.
-Tá.
Levou para o outro quarto e trancou a porta. A ruiva ainda estava ali no chão com as costas escoradas na parede. Sentei-me do seu lado.
-Oi?
-rrôi
-Tirando essa sua cara amassada, você até que é bonitinha.
-...
-Ah, morreu de novo?
-...
Abaixei a alça da blusa e avistei o seio esquerdo.
-É, até que você é gostosinha também.
Carreguei-a até ao meu quarto, coloquei-a na cama e tranquei a porta. Embora estivesse demasiada bêbada para interagir, foi a melhor foda da minha vida.
Márcio bateu na porta.
-Rios, tô saindo.
-Tá, deixa o Wisky ai.
-Ok.
Quando ouvir a porta de casa batendo e anunciando a saída do amigo, levantei peguei a garrafa e bebi o resto, sentado em minha cama admirando a ruiva pelada. Acendi um cigarro, terminei de fumar e dormi.
De manhã, a doida me cutuca a cara.
-Ei, porque acordei pelada e você ta ai pelado?
-É, também não sei, porque será?
-Acho que algum maluco que assistiu Jogos Mortais demais fez isso.
-Ah, larga de ser doida, você bateu aqui ontem tão bêbada que mal se agüentava em pé, te coloquei na minha cama e você me chamou pra foder.
-E fodemos?
-Fodemos umas quatro ou cinco vezes.
-Que lugar é esse aqui?
-Meu apartamento.
-E fica aonde esse seu apartamento?
-Em Salvador.
-Que bairro?
-Brotas, avenida Dom João VI.
-Que merda.
-Merda?
-Sim, acordei ao lado de um cara que nunca vi na minha vida.
-Não tem problema, isso acontece o tempo todo.
-Acho que vou embora.
-Não precisa ir.
-Por quê?
-Porque eu gosto de você.
-Você nem me conhece.
-Mas mesmo assim eu gosto. Aonde você mora?
-Não moro em lugar nenhum.
-Como assim?
-Vivo pela sorte.
-Quer morar aqui comigo?
-Você está me pedindo em casamento?
-Acho que sim.
-Eu aceito.
Dei um beijo e a puxei para cama.
-Mas eu nem sei seu nome.
-Rios, Henrique Rios.
-O meu é Glória, e aonde você trabalha.
-Trabalho em casa.
-Fazendo o que?
-Escrevo contos.
-E da muito dinheiro?
-Até agora não me deu dinheiro nenhum.
-E como faz pra pagar o apartamento?
-Vivo pela sorte.
Dei outro beijo e comecei a meter, conseguir dar duas fodas.
-Ei Glória, compra um vinho ali no mercado.
-Que vinho?
-Qualquer um.
Entreguei-lhe 10 reais, desceu as escadas e foi no mercado. Acendi um cigarro e fiquei olhando a vida das pessoas pela janela, conclui que existe muita gente no mundo e mesmo eu sendo um cara deprimido com tendências suicidas, a maioria dessas pessoas não tem a metade da minha felicidade. Dei apenas 10 reais para garota, ela aparece com um vinho de 15 reais e duas carteiras de cigarro, a maioria das pessoas realmente nem sonham em chegarem a ser tão felizes como eu.
Olá leitores, deixem comentarios aqui no blog.. ninguem comenta.. =/
sábado, 26 de janeiro de 2008
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Cidade Maldita
Ser roubado já é muita sacanagem, mas às 5 da tarde no meio de uma avenida movimentada por três molequinhos atrás de uns trocados pra entupir o nariz de cola, no mínimo é absurdo. Não poderia perder minha carteira com 38 Reais, alguns telefones e identidade, corri atrás dos três ladrãozinhos, acho que mais de 30 km, estava apto pra conseguir um ouro nas olimpíadas. Alcancei os bandidos e chutei a perna de um, que pra minha sorte, era o que carregava o meu pertence, o infeliz caiu no chão rolando e se ralando todo no concreto, no meio do sangue e dos gemidos agonizantes, tirei minha carteira da mão no meliante, os outros, simplesmente sumiram. Duas senhoras na casa dos 50 ou 60 presenciaram a cena.
-Ohhh.. Porque fez isso com o bichinho? - perguntou uma das velhas.
-Porque ele é um animal.
-Coitadinho dele, olha, ta todo ensangüentado. Você é um monstro.
-Se fosse sua bolsa, não estaria falando isso. Essa criança de merda que é o monstro.
-Vou chamar a policia.
-Pra me prender?
-É.
-Olha senhora, com todo respeito, vai tomar no seu cu.
-Quê?
-Vai tomar no seu cu e não me encha o saco!
Sai à procura de uma cerveja. As pessoas foram se juntando pra ver o delinqüente desmaiado e discutir como eu era um filho da puta, uma gorda me defendia aos berros, que de longe pude escutar, mas estou pouco me fudendo pra assuntos triviais como esse. Adentrei em um bar, o cheiro que saia do banheiro dava pra sentir antes mesmo de sentar no balcão e ser ignorado pelo balconista negro e filho da puta.
-Ei.. não me viu sentado aqui não?
-Ah. Perdoe-me, não te vi ai sentado, o que você quer?
-Uma cerveja, por favor.
-Pode me mostrar sua identidade?
-Quê?!
-A identidade, por favor.
-Quando eu era menor de idade ninguém me pedia a identidade, olha pra minha cara! Você ta de sacanagem, né? Tenho cara de criança? Me da uma cerveja, skol, em lata mesmo.
-Olha, não podemos vender bebidas para menores.
-Foda-se então. Ver aqui minha identidade.
-1989, é, já pode beber.
Abriu o freezer e trouxe uma garrafa de Brahma.
-Sabe o que você faz com essa garrafa? Enfia no meio do cu.
Levantei e andei em direção a rua, um dos clientes se pronunciou.
-Não precisa ser tão grosseiro, garoto.
-Se você está incomodado, levante-se e resolva o problema.
Permaneceu sentado, dei as costas e continuei seguindo até ultrapassar a porta e estar oficialmente fora daquele amplo de idiotas filhos da puta.
Um carro passou devagar pela porta do bar, deu ré e parou na minha frente, devido à película de fumê que cobria o vidro, não pude identificar quem estava dentro, pensei que poderia ser algum retardado querendo informação, mas pra minha sorte era outro tipo de gente. O motorista foi abrindo o vidro bem devagar, primeiro, pude ver seus cabelos que não me pareciam peculiares, quando vi os olhos, vermelhos de cachaça e ódio, me dei conta de quem estava a pilotar.
-Rios, tem um cigarro ai?
-Pra você, tenho até dois.
-Então, entra no carro!
-Que isso? Seqüestro?
-Entra logo, porra!
Entrei. Tinha mais dois lá dentro, ou seja, Felipe e André, ambos grandes companheiros de noites que poderiam ser solitárias, o motorista, Márcio, também um velho amigo.
-Então, senhores, pra onde estamos indo? – perguntei.
-Estamos passeando – respondeu o André.
-Ah.
Acendi um cigarro e abri o vidro, o carro nem era equipado com ar-condicionado e a merda da janela fechada, odeio ficar respirando o mesmo ar dos outros, pior mesmo era o calor.
-Rios, olha pro banco. – Falou o Márcio.
-Estou vendo, parece um queijo suíço.
-Sim, por causa de uns retardados que fumaram ai no banco de trás.
-Que sacanagem.
Continuei fumando, se eu não sou retardado, então, eu posso fumar. Márcio parou o carro no encostamento e começou a falar em um tom agressivo.
-Não pode fumar dentro do carro!
-Não precisa falar assim comigo, cara.
-Me desculpe, estou estressado pra caralho hoje.
-Acontece.
Joguei o cigarro fora, o carro voltou a fazer parte do trafego e um longo e inquietante silêncio tomou conta dos quatro rapazes dentro do calhambeque prata.
-Então, Márcio, qual a merda que ta rolando. – perguntei.
-Fui multado.
-Por quê?
-Porque eu ultrapassei um sinal vermelho às duas da manhã. Foi mal mesmo, Rios, além dessa merda, ainda existe várias outras pequenas merdas que quando somadas fodem com o juízo de qualquer um.
-Meu dia hoje também não foi bom.
-Essa cidade não presta.
-Não mesmo.
-Vamos pra outra.
-Quê?
-Vamos pra outra.
-Pra outra?
-Sim! Não me faça repetir.
Concordei, os outros também concordaram e ainda estavam animados, principalmente o André que no seu estado normal, sempre está, em uma estúpida alegria digna de ser invejada por qualquer membro da população mundial, menos por mim, odeio esse tipo de gente.
-Qual cidade? - perguntei
-Qualquer uma, tanto faz. Felipe, da uma dose pro garoto.
Felipe, tirou de debaixo do banco do carona uma garrafa de wisky, não qualquer wisky, era um Black Label, fazia tempos que não sentia esse liquido descer pela garganta.
-Pega ai, Rios
-Felipe, eu te amo!
Abri a garrafa e dei duas goladas.
-Vou te contar um segredo, Rios, ainda tem mais 3 garrafas dessa intocadas aqui.
-Caras, eu amo vocês!
-Rios, acende seu cigarro, se queimar meu banco, eu te ranco essa sua cabeça ai. – Falou Márcio em um tom descontraído e alegre.
-Nossinhora! Eu amo vocês demais.
A viajem demorou tanto que cabei dormindo, sempre é a mesma coisa, se eu passar mais que uma hora dentro de um automóvel, é certo de o sono me dominar. Quando acordei já eram duas da manhã e o carro ainda estava se movendo.
-Ei, onde estamos? – perguntei.
-Estamos perto. – Respondeu Márcio.
-Perto da onde?
-Perto do fim do mundo.
-Deixa de onda porra.
-Cacete, tanto faz.
-Tanto faz o quê?
-Tanto faz o nome do lugar. Já estamos chegando, apenas relaxe.
-Ta.
Finalmente chegamos a tal cidade, na entrada havia somente uma placa que continha escrito “Bem Vindo”. Paramos o carro na frente do único lugar que ainda estava aberto, aparentava ser uma boate. Desci do veículo, estiquei as pernas e Felipe me avisou:
-Essa cidade é do demônio.
-Não existe cidade do demônio.
-Essa é.
-E o que tem demais nessa cidade?
-Não reparou que é a única cidade pequena que não tem uma igreja na praça?
-Então, deve ter uma igreja em outro lugar, ou sei lá.
-Você que sabe, estou te avisando, essa cidade é do demônio.
-Só porque não tem uma igreja na praça?
-Não é só por causa disso, tudo é estranho. Ah. Você vai ver que daqui a pouco vai acontecer merda, no mínimo, com influencia demoníacas.
-Larga de ser doido, essas coisas não existem.
Duas putas vieram nos cumprimentar, ainda no lado de fora do estabelecimento, o porteiro, negro e com meia tonelada de músculos olha, fazendo uma análise completa dos quatro forasteiros que acabam de chegar.
-Aqui dentro as putas são melhores. – adverte o porteiro.
-Tá, então vamos entrar. – Falou Márcio.
O Negro me segurou pela camisa com tanta força que quase morro estrangulado.
-O que significa isso? – perguntei.
-Identidade, por favor.
-Não precisa me estrangular pra pedir identidade. Sou maior de idade.
-Então mostra a identidade.
-Vem cá, tenho cara de quantos anos?
-14 ou 15.
-Você é um mentiroso.
-Mostra logo a identidade.
-Não vou mostrar não. Tenho cara de quase 30.
-Não tem não.
-Cacete.
Tirei a identidade da carteira estava a ponto de esfrega-la na cara do filho da puta, mas não sou nenhum burro, embora eu tenha 1,75 de altura, ele é o dobro do meu tamanho, pelo menos sentado era do mesmo nível.
-1989, é, já pode fuder.
-Ah. Vai pedir identidade dos outros não?
-Não. Eles tem cara de quase 30.
-Foda-se.
-Quê?!
-Nada não.
Finalmente entramos na boate, no momento em que demos os primeiros passos antes de sentar em uma mesa a musica parou, as putas pararam de dançar e todos começaram a olhar para nós.
-Fudeu? – perguntei assustado.
Antes que alguém pudesse responder, as putas se puseram a dançar, os fregueses voltaram a beber e passar a mão nas bucetas alheias e a musica a tocar, mas não a mesma, era Tchaikovsky agora.
-Eu te disse Rios. Esse lugar é do cão. – Falou baixinho em meu ouvido.
-Vai à merda, Felipe. Vamos sentar na mesa ali. – fui andando até a mesa.
-Rios, você já ouviu uma boate cheia de putas tocar Tchaikovsky?
-Não, mas se eu tivesse uma, tocaria Beethovem.
-E você viu que todos pararam de curtir e trabalhar só pra olhar nós quatro entrando? Até a musica parou.
-Sei lá, esse povo de interior é tudo maluco mesmo.
Era um sofá redondo com uma mesa no meio, um dos assentos era tipo uma porta, se tivesse alguém sentado ali e abrissem a “porta” o infeliz que estivesse sentado estabacaria a cara no chão. Sentamos e acendi um cigarro. A musica era boa, as putas eram boas, tirando o pequeno caso inexplicável, tudo estava perfeito.
-André, escolhe uma puta dessas pra levar. – Falou Márcio.
-Tá.
André se levantou e sumiu no meio da multidão. Uma das putas dançarinas pulou pra dentro de nosso circulo acolchoado.
-E então putões, querem uma dança.
-Se for de graça, eu quero. – Falei.
Ficou de pé em cima da mesa e se pôs a dançar rebolando e descendo até esfregar a tabaca na minha cara, puxei sua calcinha rosa e fio dental pondo-lhe uma nota de 1 real. A puta pulou no meu colo, esfregou sua buceta no meu pau, esfregou os peitos no meu rosto e esfregou as mãos por todo meu corpo, parecia uma macaca.
-Cansei dessa esfregação, como é pra eu meter em você?
-150.
-Ah, então vai se esfregar em outro.
-Que pena gatão, queria foder com você.
-Uma foda por 150 Reais, você realmente quer foder comigo.
-Deixa eu te contar um segredo, se o chefe não estivesse de olho, eu foderia aqui mesmo, de graça.
-Ah, que merda, né?
-É.
Levantou e foi embora
-A puta só dança pro Rios. – Falou Márcio indignado.
-Tô falando que essa cidade é do demônio... – Felipe, voltando a encher o saco com esse assunto.
-Cacete Felipe! para de ser maluco. – Falei.
André apareceu de mãos dadas com uma puta que parecia ter 16 ou 17 anos, 1,55 de altura e no máximo 40 quilos.
-Escolhi essa aqui, faz 50 reais pra nós quatro.
-E agente precisa alimenta-la também? – Perguntei.
-Como assim? – Peguntou a puta magrela.
-Você é muito magra, tem certeza que é 50 mesmo? Muito cara.
-Menino, você é ridículo.
-Ei, eu sou seu cliente, me trate com respeito, sua vaca.
Apareceu um cara grandão, com um certo volume tapado pela camisa.
-Algum problema ai? – perguntou o homem.
-Não, vou levar essa mesmo.
-Essa ai é de qualidade.
-Tou vendo, é mesmo.
-Nível internacional.
-Que bom.
O cara foi embora, provavelmente, cuidar dos negócios de outra garota e a nossa puta deu um grande sorriso sacana.
-Ta rindo do quê? Vou te foder tanto que você não vai conseguir andar por 2 semanas.
-Sei..
-Sabe nada.
Levantamos, saímos do puteiro e entramos no calhambeque, seguimos até um lugar que parecia um motel, pelo menos tinha uma placa escrito “Love Motel”. No balcão, outro negro monstruoso, esse era o maior de todos que eu já havia visto.
-Quanto é um quarto? – Perguntei.
-25.
-Ok.
-Identidade, Por Favor.
-Ei, ta vendo essa puta ai? Eu tive que mostrar a identidade pra entrar naquele puteiro fedido.
-O único puteiro da cidade é o meu. Ta dizendo que ele é fedido?
-Olha, eu só quero fuder, nada mais.
-Então mostra a identidade.
-Puta merda! vou ter que andar com a identidade grudada na testa.
-1989, é, já pode fuder.
-Ei, mas eu não te mostrei a identidade ainda.
-Quarto 12, pega a chave.
-Caralho, como você sabe que é 1989?!
Permaneceu calado.
-Rios, não discute. – disse Márcio.
-Essa cidade é do dem..
-CALA BOCA PORRA! – gritei! –Tô ficando puto já! Vamos foder essa puta e dar o fora daqui.
Entramos no quarto 12, era um quarto normal, uma geladeira, um banheiro e uma cama macia e grande. A puta despiu-se e deitou na cama com as pernas abertas.
-Você primeiro, Rios. – Falou a puta.
-Não é você quem decide isso, mas vou primeiro mesmo.
Tirei minha roupa, montei na puta, comecei a meter e sangue escorreu da buceta.
-Puta que pariu! Você é virgem?!
-Era.
-Uma puta virgem?!
Levantei assustado.
-ESSA PUTA É VIRGEM!
Estavam os três parados na janela.
-EI!! Estão me ouvindo?!
-Rios, cala boca e olha aqui na janela, essa cidade é do demo.
Fui até a janela, a cidade toda estava acordada com tochas de fogo na mão, parecia uma cena de filme.
-Fudeu? – Perguntou Márcio.
-Sim, ela é virgem!
-Não animal, to falando, que fudeu! Olha só quanta gente com tocha na mão!!
-Ah, vamos dar o fora daqui! – propôs Felipe.
A puta se levantou e bateu em minha cabeça com uma barra de ferro que não sei da onde ela tirou, talvez da buceta. Desmaiei.
-Rios!! Rioss!!!! Riooos!!! – Gritava André enquanto Márcio esbofeteava minha cara.
-Acho que ele está morto! – Falou Felipe.
Acordei, estava sentado no banco de trás do calhambeque.
-Aonde nós estamos?
-Chegamos!
Abri a porta do carro e acendi um cigarro.
-Puta merda, que sonho filho da puta.
-Ei Rios..
-Diga Felipe.
-Você não acha que essa cidade é meio estranha? Nem tem uma igreja na praça como qualquer outra cidade normal.
-SERIO?!
-Sim!
Olhei pra trás, lá estava o puteiro, dava pra ouvir Tchaikovsky vindo de dentro.
-Tchaikovsky?! – perguntei.
-É, esse puteiro é famoso por tocar só música clássica. – Respondeu Márcio.
-Que se foda, vamo dar o fora daqui, essa cidade é do demônio!
-Essa cidade é do demônio mesmo. – Reforçou Felipe.
-Larguem de viadagem ai vocês dois, esperem no carro que eu e André vamos trazer uma buceta.
-Não entra ai Márcio!!! – Falei em um tom desesperado.
-Já volto.
Ficamos no carro, minha mão tremia, minha espinha congelava e Felipe não parava de repetir “Essa cidade é do demônio”. 10 minutos se passaram e quando eu já perdia as esperanças de permanecer vivo, Márcio sai correndo de dentro do puteiro.
-ENTRA NO CARRO PORRA!!
Entramos no carro, Márcio correu mais rápido que um carro de Formula 1, pegamos a estrada e quando o transtorno passou perguntei:
-Ei, cadê o andré?!
-Se fodeu!se fodeu! – Respondeu Márcio.
Mais adiante a estrada estava fechada por cerca de 20 mil pessoas com tochas e tridentes na mão. Cercaram o carro, quebraram os vidros e lá no meio da multidão, estava a puta virgem com uma barra de ferro, desceu novamente aquela merda em minha cabeça e eu desmaiei.
-Riosss!! Rioooos!! Rioooos!!
-Oque você quer, mulher?
-Quero que você pare de escrever essas merdas e venha pra cama.
-Tá.
-Compra um vinho antes.
-Não, depois eu compro.
Levantei da cadeira e deitei-me na cama, dei duas fodas com Priscila, a garota mais linda de salvador e dormi.
-Ohhh.. Porque fez isso com o bichinho? - perguntou uma das velhas.
-Porque ele é um animal.
-Coitadinho dele, olha, ta todo ensangüentado. Você é um monstro.
-Se fosse sua bolsa, não estaria falando isso. Essa criança de merda que é o monstro.
-Vou chamar a policia.
-Pra me prender?
-É.
-Olha senhora, com todo respeito, vai tomar no seu cu.
-Quê?
-Vai tomar no seu cu e não me encha o saco!
Sai à procura de uma cerveja. As pessoas foram se juntando pra ver o delinqüente desmaiado e discutir como eu era um filho da puta, uma gorda me defendia aos berros, que de longe pude escutar, mas estou pouco me fudendo pra assuntos triviais como esse. Adentrei em um bar, o cheiro que saia do banheiro dava pra sentir antes mesmo de sentar no balcão e ser ignorado pelo balconista negro e filho da puta.
-Ei.. não me viu sentado aqui não?
-Ah. Perdoe-me, não te vi ai sentado, o que você quer?
-Uma cerveja, por favor.
-Pode me mostrar sua identidade?
-Quê?!
-A identidade, por favor.
-Quando eu era menor de idade ninguém me pedia a identidade, olha pra minha cara! Você ta de sacanagem, né? Tenho cara de criança? Me da uma cerveja, skol, em lata mesmo.
-Olha, não podemos vender bebidas para menores.
-Foda-se então. Ver aqui minha identidade.
-1989, é, já pode beber.
Abriu o freezer e trouxe uma garrafa de Brahma.
-Sabe o que você faz com essa garrafa? Enfia no meio do cu.
Levantei e andei em direção a rua, um dos clientes se pronunciou.
-Não precisa ser tão grosseiro, garoto.
-Se você está incomodado, levante-se e resolva o problema.
Permaneceu sentado, dei as costas e continuei seguindo até ultrapassar a porta e estar oficialmente fora daquele amplo de idiotas filhos da puta.
Um carro passou devagar pela porta do bar, deu ré e parou na minha frente, devido à película de fumê que cobria o vidro, não pude identificar quem estava dentro, pensei que poderia ser algum retardado querendo informação, mas pra minha sorte era outro tipo de gente. O motorista foi abrindo o vidro bem devagar, primeiro, pude ver seus cabelos que não me pareciam peculiares, quando vi os olhos, vermelhos de cachaça e ódio, me dei conta de quem estava a pilotar.
-Rios, tem um cigarro ai?
-Pra você, tenho até dois.
-Então, entra no carro!
-Que isso? Seqüestro?
-Entra logo, porra!
Entrei. Tinha mais dois lá dentro, ou seja, Felipe e André, ambos grandes companheiros de noites que poderiam ser solitárias, o motorista, Márcio, também um velho amigo.
-Então, senhores, pra onde estamos indo? – perguntei.
-Estamos passeando – respondeu o André.
-Ah.
Acendi um cigarro e abri o vidro, o carro nem era equipado com ar-condicionado e a merda da janela fechada, odeio ficar respirando o mesmo ar dos outros, pior mesmo era o calor.
-Rios, olha pro banco. – Falou o Márcio.
-Estou vendo, parece um queijo suíço.
-Sim, por causa de uns retardados que fumaram ai no banco de trás.
-Que sacanagem.
Continuei fumando, se eu não sou retardado, então, eu posso fumar. Márcio parou o carro no encostamento e começou a falar em um tom agressivo.
-Não pode fumar dentro do carro!
-Não precisa falar assim comigo, cara.
-Me desculpe, estou estressado pra caralho hoje.
-Acontece.
Joguei o cigarro fora, o carro voltou a fazer parte do trafego e um longo e inquietante silêncio tomou conta dos quatro rapazes dentro do calhambeque prata.
-Então, Márcio, qual a merda que ta rolando. – perguntei.
-Fui multado.
-Por quê?
-Porque eu ultrapassei um sinal vermelho às duas da manhã. Foi mal mesmo, Rios, além dessa merda, ainda existe várias outras pequenas merdas que quando somadas fodem com o juízo de qualquer um.
-Meu dia hoje também não foi bom.
-Essa cidade não presta.
-Não mesmo.
-Vamos pra outra.
-Quê?
-Vamos pra outra.
-Pra outra?
-Sim! Não me faça repetir.
Concordei, os outros também concordaram e ainda estavam animados, principalmente o André que no seu estado normal, sempre está, em uma estúpida alegria digna de ser invejada por qualquer membro da população mundial, menos por mim, odeio esse tipo de gente.
-Qual cidade? - perguntei
-Qualquer uma, tanto faz. Felipe, da uma dose pro garoto.
Felipe, tirou de debaixo do banco do carona uma garrafa de wisky, não qualquer wisky, era um Black Label, fazia tempos que não sentia esse liquido descer pela garganta.
-Pega ai, Rios
-Felipe, eu te amo!
Abri a garrafa e dei duas goladas.
-Vou te contar um segredo, Rios, ainda tem mais 3 garrafas dessa intocadas aqui.
-Caras, eu amo vocês!
-Rios, acende seu cigarro, se queimar meu banco, eu te ranco essa sua cabeça ai. – Falou Márcio em um tom descontraído e alegre.
-Nossinhora! Eu amo vocês demais.
A viajem demorou tanto que cabei dormindo, sempre é a mesma coisa, se eu passar mais que uma hora dentro de um automóvel, é certo de o sono me dominar. Quando acordei já eram duas da manhã e o carro ainda estava se movendo.
-Ei, onde estamos? – perguntei.
-Estamos perto. – Respondeu Márcio.
-Perto da onde?
-Perto do fim do mundo.
-Deixa de onda porra.
-Cacete, tanto faz.
-Tanto faz o quê?
-Tanto faz o nome do lugar. Já estamos chegando, apenas relaxe.
-Ta.
Finalmente chegamos a tal cidade, na entrada havia somente uma placa que continha escrito “Bem Vindo”. Paramos o carro na frente do único lugar que ainda estava aberto, aparentava ser uma boate. Desci do veículo, estiquei as pernas e Felipe me avisou:
-Essa cidade é do demônio.
-Não existe cidade do demônio.
-Essa é.
-E o que tem demais nessa cidade?
-Não reparou que é a única cidade pequena que não tem uma igreja na praça?
-Então, deve ter uma igreja em outro lugar, ou sei lá.
-Você que sabe, estou te avisando, essa cidade é do demônio.
-Só porque não tem uma igreja na praça?
-Não é só por causa disso, tudo é estranho. Ah. Você vai ver que daqui a pouco vai acontecer merda, no mínimo, com influencia demoníacas.
-Larga de ser doido, essas coisas não existem.
Duas putas vieram nos cumprimentar, ainda no lado de fora do estabelecimento, o porteiro, negro e com meia tonelada de músculos olha, fazendo uma análise completa dos quatro forasteiros que acabam de chegar.
-Aqui dentro as putas são melhores. – adverte o porteiro.
-Tá, então vamos entrar. – Falou Márcio.
O Negro me segurou pela camisa com tanta força que quase morro estrangulado.
-O que significa isso? – perguntei.
-Identidade, por favor.
-Não precisa me estrangular pra pedir identidade. Sou maior de idade.
-Então mostra a identidade.
-Vem cá, tenho cara de quantos anos?
-14 ou 15.
-Você é um mentiroso.
-Mostra logo a identidade.
-Não vou mostrar não. Tenho cara de quase 30.
-Não tem não.
-Cacete.
Tirei a identidade da carteira estava a ponto de esfrega-la na cara do filho da puta, mas não sou nenhum burro, embora eu tenha 1,75 de altura, ele é o dobro do meu tamanho, pelo menos sentado era do mesmo nível.
-1989, é, já pode fuder.
-Ah. Vai pedir identidade dos outros não?
-Não. Eles tem cara de quase 30.
-Foda-se.
-Quê?!
-Nada não.
Finalmente entramos na boate, no momento em que demos os primeiros passos antes de sentar em uma mesa a musica parou, as putas pararam de dançar e todos começaram a olhar para nós.
-Fudeu? – perguntei assustado.
Antes que alguém pudesse responder, as putas se puseram a dançar, os fregueses voltaram a beber e passar a mão nas bucetas alheias e a musica a tocar, mas não a mesma, era Tchaikovsky agora.
-Eu te disse Rios. Esse lugar é do cão. – Falou baixinho em meu ouvido.
-Vai à merda, Felipe. Vamos sentar na mesa ali. – fui andando até a mesa.
-Rios, você já ouviu uma boate cheia de putas tocar Tchaikovsky?
-Não, mas se eu tivesse uma, tocaria Beethovem.
-E você viu que todos pararam de curtir e trabalhar só pra olhar nós quatro entrando? Até a musica parou.
-Sei lá, esse povo de interior é tudo maluco mesmo.
Era um sofá redondo com uma mesa no meio, um dos assentos era tipo uma porta, se tivesse alguém sentado ali e abrissem a “porta” o infeliz que estivesse sentado estabacaria a cara no chão. Sentamos e acendi um cigarro. A musica era boa, as putas eram boas, tirando o pequeno caso inexplicável, tudo estava perfeito.
-André, escolhe uma puta dessas pra levar. – Falou Márcio.
-Tá.
André se levantou e sumiu no meio da multidão. Uma das putas dançarinas pulou pra dentro de nosso circulo acolchoado.
-E então putões, querem uma dança.
-Se for de graça, eu quero. – Falei.
Ficou de pé em cima da mesa e se pôs a dançar rebolando e descendo até esfregar a tabaca na minha cara, puxei sua calcinha rosa e fio dental pondo-lhe uma nota de 1 real. A puta pulou no meu colo, esfregou sua buceta no meu pau, esfregou os peitos no meu rosto e esfregou as mãos por todo meu corpo, parecia uma macaca.
-Cansei dessa esfregação, como é pra eu meter em você?
-150.
-Ah, então vai se esfregar em outro.
-Que pena gatão, queria foder com você.
-Uma foda por 150 Reais, você realmente quer foder comigo.
-Deixa eu te contar um segredo, se o chefe não estivesse de olho, eu foderia aqui mesmo, de graça.
-Ah, que merda, né?
-É.
Levantou e foi embora
-A puta só dança pro Rios. – Falou Márcio indignado.
-Tô falando que essa cidade é do demônio... – Felipe, voltando a encher o saco com esse assunto.
-Cacete Felipe! para de ser maluco. – Falei.
André apareceu de mãos dadas com uma puta que parecia ter 16 ou 17 anos, 1,55 de altura e no máximo 40 quilos.
-Escolhi essa aqui, faz 50 reais pra nós quatro.
-E agente precisa alimenta-la também? – Perguntei.
-Como assim? – Peguntou a puta magrela.
-Você é muito magra, tem certeza que é 50 mesmo? Muito cara.
-Menino, você é ridículo.
-Ei, eu sou seu cliente, me trate com respeito, sua vaca.
Apareceu um cara grandão, com um certo volume tapado pela camisa.
-Algum problema ai? – perguntou o homem.
-Não, vou levar essa mesmo.
-Essa ai é de qualidade.
-Tou vendo, é mesmo.
-Nível internacional.
-Que bom.
O cara foi embora, provavelmente, cuidar dos negócios de outra garota e a nossa puta deu um grande sorriso sacana.
-Ta rindo do quê? Vou te foder tanto que você não vai conseguir andar por 2 semanas.
-Sei..
-Sabe nada.
Levantamos, saímos do puteiro e entramos no calhambeque, seguimos até um lugar que parecia um motel, pelo menos tinha uma placa escrito “Love Motel”. No balcão, outro negro monstruoso, esse era o maior de todos que eu já havia visto.
-Quanto é um quarto? – Perguntei.
-25.
-Ok.
-Identidade, Por Favor.
-Ei, ta vendo essa puta ai? Eu tive que mostrar a identidade pra entrar naquele puteiro fedido.
-O único puteiro da cidade é o meu. Ta dizendo que ele é fedido?
-Olha, eu só quero fuder, nada mais.
-Então mostra a identidade.
-Puta merda! vou ter que andar com a identidade grudada na testa.
-1989, é, já pode fuder.
-Ei, mas eu não te mostrei a identidade ainda.
-Quarto 12, pega a chave.
-Caralho, como você sabe que é 1989?!
Permaneceu calado.
-Rios, não discute. – disse Márcio.
-Essa cidade é do dem..
-CALA BOCA PORRA! – gritei! –Tô ficando puto já! Vamos foder essa puta e dar o fora daqui.
Entramos no quarto 12, era um quarto normal, uma geladeira, um banheiro e uma cama macia e grande. A puta despiu-se e deitou na cama com as pernas abertas.
-Você primeiro, Rios. – Falou a puta.
-Não é você quem decide isso, mas vou primeiro mesmo.
Tirei minha roupa, montei na puta, comecei a meter e sangue escorreu da buceta.
-Puta que pariu! Você é virgem?!
-Era.
-Uma puta virgem?!
Levantei assustado.
-ESSA PUTA É VIRGEM!
Estavam os três parados na janela.
-EI!! Estão me ouvindo?!
-Rios, cala boca e olha aqui na janela, essa cidade é do demo.
Fui até a janela, a cidade toda estava acordada com tochas de fogo na mão, parecia uma cena de filme.
-Fudeu? – Perguntou Márcio.
-Sim, ela é virgem!
-Não animal, to falando, que fudeu! Olha só quanta gente com tocha na mão!!
-Ah, vamos dar o fora daqui! – propôs Felipe.
A puta se levantou e bateu em minha cabeça com uma barra de ferro que não sei da onde ela tirou, talvez da buceta. Desmaiei.
-Rios!! Rioss!!!! Riooos!!! – Gritava André enquanto Márcio esbofeteava minha cara.
-Acho que ele está morto! – Falou Felipe.
Acordei, estava sentado no banco de trás do calhambeque.
-Aonde nós estamos?
-Chegamos!
Abri a porta do carro e acendi um cigarro.
-Puta merda, que sonho filho da puta.
-Ei Rios..
-Diga Felipe.
-Você não acha que essa cidade é meio estranha? Nem tem uma igreja na praça como qualquer outra cidade normal.
-SERIO?!
-Sim!
Olhei pra trás, lá estava o puteiro, dava pra ouvir Tchaikovsky vindo de dentro.
-Tchaikovsky?! – perguntei.
-É, esse puteiro é famoso por tocar só música clássica. – Respondeu Márcio.
-Que se foda, vamo dar o fora daqui, essa cidade é do demônio!
-Essa cidade é do demônio mesmo. – Reforçou Felipe.
-Larguem de viadagem ai vocês dois, esperem no carro que eu e André vamos trazer uma buceta.
-Não entra ai Márcio!!! – Falei em um tom desesperado.
-Já volto.
Ficamos no carro, minha mão tremia, minha espinha congelava e Felipe não parava de repetir “Essa cidade é do demônio”. 10 minutos se passaram e quando eu já perdia as esperanças de permanecer vivo, Márcio sai correndo de dentro do puteiro.
-ENTRA NO CARRO PORRA!!
Entramos no carro, Márcio correu mais rápido que um carro de Formula 1, pegamos a estrada e quando o transtorno passou perguntei:
-Ei, cadê o andré?!
-Se fodeu!se fodeu! – Respondeu Márcio.
Mais adiante a estrada estava fechada por cerca de 20 mil pessoas com tochas e tridentes na mão. Cercaram o carro, quebraram os vidros e lá no meio da multidão, estava a puta virgem com uma barra de ferro, desceu novamente aquela merda em minha cabeça e eu desmaiei.
-Riosss!! Rioooos!! Rioooos!!
-Oque você quer, mulher?
-Quero que você pare de escrever essas merdas e venha pra cama.
-Tá.
-Compra um vinho antes.
-Não, depois eu compro.
Levantei da cadeira e deitei-me na cama, dei duas fodas com Priscila, a garota mais linda de salvador e dormi.
Postado por
Henrique Rios
às
18:07
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domingo, 20 de janeiro de 2008
Sabão, deslizes e encaixes.
Quem ganha uma bolada em jogo sempre pensa que é o tal. Eu tinha meu quartinho, putas a preço de fabrica, cigarros, bebidas e dinheiro sobrando. Geraldo, o barrigudo dono do cassino caseiro, bate na porta do meu quarto.
-Olha Rios, eu gosto muito de você e tudo mais, só que fica foda te manter aqui.
-Quê?
-Vou resumir. O mês acabou e você não vai poder ficar mais aqui.
-Como assim cara? Eu tenho dinheiro pra pagar outro mês.
-Rios, Eu estou falindo com você aqui, mal sabe jogar e ganha uma bolada em todas partidas que joga de poker. Não era pra ser assim, a casa sempre tem que ganhar porra.
-Ah.
-Sinto muito cara.
-E se você me pagasse 200 por semana e todo lucro eu desse pra ti?
-200 por semana? você ta de sacanagem.
-Ok, então, eu te dou metade dos meus lucros e você me deixa com esse quartinho aqui.
-Não, você me da 90 por cento dos lucros e eu deixo com o quartinho.
-90? Não.
-Então arruma suas coisa e some daqui.
-Calma. Posso te dar 80 por cento. Você vai ganhar dinheiro pra fazer porra nenhuma!
-Ah. Só vou aceitar porque eu gosto de você.
-Pensando melhor, eu não quero mais.
-Por quê?
-Prefiro ficar com tudo o que ganho. E que sacanagem é essa? Você vai me proibir de jogar só porque eu sou o melhor jogador de poker do planeta?
-Vá pra Las Vegas então. Aqui não da mais. Foda-se.
Peguei minhas coisas, me despedi da minha putinha preferida, dando uma apertadinha ligeira em seus glúteos e fui embora.
Novamente estava sem lugar pra morar, pelo menos tinha 150 na carteira. Parei em um bar e tomei uma dose de conhaque, agora eram 147 Reais e cinqüenta centavos. Estava a papear com o garçom no balcão e senti uma mão em meu ombro, dava pra perceber que os dedos eram finos, até pensei que fosse uma das garotas do velho barrigudo.
-Rios, Quanto tempo, cara.
-UAI! Que susto do caralho!
Gaspar, um grande amigo, fazia tanto tempo que não o via que até o seu rosto eu já havia esquecido.
-Foi mal pelo susto, hehe.
-Tá, deixa pra lá. Como está Manoela? Ainda gostosa?
-Respeita irmã dos outros seu filho da puta! – deu uma gargalhada que parecia não ter fim. – como você está Rios? Tanto tempo que não te vejo, cara.
-Tou na mesma, sem dinheiro e as mulheres ainda cospem quando eu passo. Garcia! Bota uma dose aqui pro bacana.
Bebeu a dose em dois ou três goles, seguido de sua infame careta
-Você não sabe, a Manoela vai se casar amanhã. – falou ainda fazendo cara de limão azedo.
-Serio? Com aquele malhadão?
-Não. Com outro cara.
-Ah.
-Ele é vendedor celular, lá em casa agora todos tem celular com tecnologia de ponta.
-Você ainda mora com sua mãe? Você já tem quase trinta, larga de ser vagabundo, porra.
-Foda-se. Daqui a um tempo tô saindo fora de lá. Dê um saque no meu celular, no japão, nem lançaram ainda.
-O cara além de comer sua irmã, também ta te comendo é?
Deu outra gargalhada sem fim.
-Agora, falando serio, amanhã vai ser o casamento da Manoela, acho que ainda precisam de um garçom.
-E você acha que eu quero ser garçom?
-Sim. A grana é boa.
-Quanto?
-Sei lá, algo em torno de 100.
-Muito pouco.
-Cacete, você só vai trabalhar um dia.
-Porra, eu tenho pica pra ser candidato a marido da gostosa e você quer que eu me rebaixe a garçom?
-Eu só queria mesmo te ajudar, você sempre ta na merda.
-É.. pensando bem, até que a grana é boa...
-Então ótimo, a festa de casamento vai ser lá em casa mesmo, apareça lá amanha, às cinco da tarde.
-Olha gaspar, tem um problema.
-É?
-Sim, eu acabei de ser despejado, preciso de um lugar pra ficar.
-Olha cara, a casa não é minha, se fosse, eu dava um jeito pra ti.
-Deixa de conversa fiada, você é quem manda naquela porra, me põem pra dormir lá até eu arrumar um canto pra ficar.
-Se não for criar raízes, eu até posso deixar um colchão lá no chão do meu quarto pra você.
-Não pode ser no outro quarto?
-No da minha mãe?
-Não jumento, no da irmã.
Novamente, uma de suas gargalhadas que pareciam ser infinitas, já estava ficando meio nervoso com isso, tinha que me controlar pra não falar coisa engraçada.
-Você é muito bom Rios! Eu te amo, cara!
-Ah, larga de viadagem e paga uma cerveja pra nois,
Bebemos até anoitecer, Gaspar ficou extremamente debilitado devido ao consumo em excesso de variadas bebidas que adorava alternar a ingestão no intervalo de tragos no cigarro. Tive que o levar escorado em meu ombro até sua residência. Dei três batidas, um intervalo, e mais uma batida. A irmã, gostosa, loira e peituda abre a porta com cara de espanto.
-Que porra é essa?
-Encontrei esse vagabundo bebendo feito doido, só consegui trazer ele pra cá agora.
-Rios, você some e depois aparece do nada, e já levando meu irmão pro mau caminho.
-Que porra nenhuma, acabei de salvar esse bêbado, se não fosse por mim ele estaria dormindo no relento agora.
Deu um sorrisinho e uma piscadinha.
-Obrigada Riosinho lindo, você é um amor.
-Que nada, nem precisa agradecer, esse sacana já me salvou de várias também.
-Vamos dar um banho de água fria e botar esse animal pra beber um café.
A mãe sai de um dos quartos, com cara de sono e um cigarro aceso no canto da boca.
-Olha que bonito, não tem mesmo jeito essa criança. – Falou sem tirar o cigarro do canto da boca.
-Não mesmo – Reforçou a irmã. -Poem o bêbado no banheiro, Rios.
-Hey, não vou dar banho nele não, daqui a pouco a má fama se espalha e eu fico mal falado por ai pelo resto da vida.
-Rios, deixa de besteira, eu te ajudo a meter-lhe água fria.
Sendo ajudado pela Manoela, ficou mais fácil carregar o infeliz até o banheiro, as palavras de sua irmã começaram a ecoar em minha cabeça “meter-lhe, meter-lhe, meter-lhe, meter-lhe”, coloquei-o debaixo do chuveiro, senti uma mão delicada que para impedir a que a água começasse a cair teve que tocar a minha.
-Calma Rios, primeiro tem que tirar a roupa dele.
-Olha Manu, pode te chamar de Manu? Eu nunca despi um homem e nem estou com vontade de despir agora.
-Ah, então, deixa que eu faço. Fecha a porta.
-Ta.
Fechei a porta e ainda consegui trancar sem fazer barulho. A garota tirou a roupa do irmão o deixando apenas de cueca, era uma cueca gay e furada. Ela riu, eu também tive que rir, era muito cômico. Manoela ligou o chuveiro e se abaixou pra ensaboá-lo, dava pra ver perfeitamente sua calcinha rosa, e suas deliciosas coxas por debaixo da saia.
-Rios, sou uma garota praticamente casada e você ai excitado olhando minha calcinha. – Sorriu
-Na verdade, eu estou excitado imaginando você passando sabão pelo meu corpo todo, todos os dias, assim mesmo como está fazendo.
-Você ia ficar bem limpinho. – Se pôs a sorrir novamente.
Não hesitei, segurei em sua nuca e taquei-lhe um beijo.
-Para, meu irmão vai ver.
-Ele não consegue nem levantar a cabeça.
Taquei-lhe outro beijo e sem perder tempo fui passeando minha mão pelo seu corpo até chegar as coxas, fui subindo bem devagar até tocar a calcinha, masturbando-a através do pano, dava pra sentir um certo volume de pentelho, na exata medida que eu gosto. Abaixei a calcinha, avistei o glorioso triangulo pentelhudo. Ela só sabia gemer, gemia bem baixinho e gostoso, cada gemida fazia meu pau pulsar.
-O que é essa coisa grande e grossa se projetando em suas calças?
-Ah, nem sei o que é, deixe-me ver.
Botei o pau pra fora, Manoela agarrou com força e começou a chupar feito louca, enquanto chupava eu masturbava sua buceta que respondia com aquele som excitante de líquidos gosmentos. Sentei na privada e a enorme buceta peluda da loira se posicionou em cima do meu pau que bem devagar penetrou, subiu, desceu e gozou. Terminamos de dar banho no Gaspar, abençoado por uma irmã cuidadosa. Depois de vestido, levamos o sacana para sala, a mãe já havia preparado um café, ao sentir o cheiro forte, o filho da puta vomitou, para o meu azar, em cima de mim.
-Há! – Tentei rir.
-Vou dormir, o problema é de vocês ai. – disse a velha.
A velha miserável foi dormir e depois de muito esforço conseguimos botar o desgramado pra beber o café.
-Rios, vai tomar um banho, porra.
-Tá.
Fui ao banheiro, tirei a roupa e liguei o chuveiro, claro que deixei a porta encostada. Manoela aparece com uma toalha na mão.
-Esqueceu a toalha sabidão.
-E você esqueceu de olhar como meu pau ta duro.
-Nossa! Quantos centímetros têm ai?
-Vem medir.
Se despiu e entrou no chuveiro.
-Agora me ensaboa, sua gostosa
Pegou o sabão, e o foi deslizando por todo meu corpo, entupiu o pau de sabão e masturbou até gozar. Beijei seus lábios, quando meu pau subiu novamente, comecei a meter e gozei.
Saímos do banheiros e fomos até o quarto da loira.
-Riosinho, você vai dormir aqui hoje né?
-É o jeito né? Já ta tarde, é perigoso voltar pra casa essa hora.
Deitamos pelados na cama.
-Que é isso Rios? Já ta duro denovo? Você é um monstro.
-Sim.
Trepamos e acendemos um cigarro. Foram as melhores fodas da minha vida.
-Riosinho, acho que vou me casar com você amanhã.
-E vamos morar aonde?
-Não estou falando serio.
-Ah não?
-Mas, você fode muito melhor que o meu noivo.
-Então manda ele tomar no cu.
-Não posso, uma garota tem que pensar no futuro.
-Entendo, mas, se você o acha rico, não tem uma visão ampla como a minha e relativamente não serve pra mim.
-Como assim?
-Estou dizendo que ele é um bosta, e eu vou ser muito rico.
-Ah, Rios, para de falar besteira e vai dormir.
-E quando eu for milionário, eu te chamo pra fazer parte do meu Harém.
-Deus te ouça
Dormimos. Amanheceu, fui rebaixado de amante pra garçom, consegui dar umas beliscadas na bunda dela quando ninguém olhava e é claro que eu não servi ninguém, fiquei na cozinha bebendo e fumando com Gaspar.
-Olha Rios, eu gosto muito de você e tudo mais, só que fica foda te manter aqui.
-Quê?
-Vou resumir. O mês acabou e você não vai poder ficar mais aqui.
-Como assim cara? Eu tenho dinheiro pra pagar outro mês.
-Rios, Eu estou falindo com você aqui, mal sabe jogar e ganha uma bolada em todas partidas que joga de poker. Não era pra ser assim, a casa sempre tem que ganhar porra.
-Ah.
-Sinto muito cara.
-E se você me pagasse 200 por semana e todo lucro eu desse pra ti?
-200 por semana? você ta de sacanagem.
-Ok, então, eu te dou metade dos meus lucros e você me deixa com esse quartinho aqui.
-Não, você me da 90 por cento dos lucros e eu deixo com o quartinho.
-90? Não.
-Então arruma suas coisa e some daqui.
-Calma. Posso te dar 80 por cento. Você vai ganhar dinheiro pra fazer porra nenhuma!
-Ah. Só vou aceitar porque eu gosto de você.
-Pensando melhor, eu não quero mais.
-Por quê?
-Prefiro ficar com tudo o que ganho. E que sacanagem é essa? Você vai me proibir de jogar só porque eu sou o melhor jogador de poker do planeta?
-Vá pra Las Vegas então. Aqui não da mais. Foda-se.
Peguei minhas coisas, me despedi da minha putinha preferida, dando uma apertadinha ligeira em seus glúteos e fui embora.
Novamente estava sem lugar pra morar, pelo menos tinha 150 na carteira. Parei em um bar e tomei uma dose de conhaque, agora eram 147 Reais e cinqüenta centavos. Estava a papear com o garçom no balcão e senti uma mão em meu ombro, dava pra perceber que os dedos eram finos, até pensei que fosse uma das garotas do velho barrigudo.
-Rios, Quanto tempo, cara.
-UAI! Que susto do caralho!
Gaspar, um grande amigo, fazia tanto tempo que não o via que até o seu rosto eu já havia esquecido.
-Foi mal pelo susto, hehe.
-Tá, deixa pra lá. Como está Manoela? Ainda gostosa?
-Respeita irmã dos outros seu filho da puta! – deu uma gargalhada que parecia não ter fim. – como você está Rios? Tanto tempo que não te vejo, cara.
-Tou na mesma, sem dinheiro e as mulheres ainda cospem quando eu passo. Garcia! Bota uma dose aqui pro bacana.
Bebeu a dose em dois ou três goles, seguido de sua infame careta
-Você não sabe, a Manoela vai se casar amanhã. – falou ainda fazendo cara de limão azedo.
-Serio? Com aquele malhadão?
-Não. Com outro cara.
-Ah.
-Ele é vendedor celular, lá em casa agora todos tem celular com tecnologia de ponta.
-Você ainda mora com sua mãe? Você já tem quase trinta, larga de ser vagabundo, porra.
-Foda-se. Daqui a um tempo tô saindo fora de lá. Dê um saque no meu celular, no japão, nem lançaram ainda.
-O cara além de comer sua irmã, também ta te comendo é?
Deu outra gargalhada sem fim.
-Agora, falando serio, amanhã vai ser o casamento da Manoela, acho que ainda precisam de um garçom.
-E você acha que eu quero ser garçom?
-Sim. A grana é boa.
-Quanto?
-Sei lá, algo em torno de 100.
-Muito pouco.
-Cacete, você só vai trabalhar um dia.
-Porra, eu tenho pica pra ser candidato a marido da gostosa e você quer que eu me rebaixe a garçom?
-Eu só queria mesmo te ajudar, você sempre ta na merda.
-É.. pensando bem, até que a grana é boa...
-Então ótimo, a festa de casamento vai ser lá em casa mesmo, apareça lá amanha, às cinco da tarde.
-Olha gaspar, tem um problema.
-É?
-Sim, eu acabei de ser despejado, preciso de um lugar pra ficar.
-Olha cara, a casa não é minha, se fosse, eu dava um jeito pra ti.
-Deixa de conversa fiada, você é quem manda naquela porra, me põem pra dormir lá até eu arrumar um canto pra ficar.
-Se não for criar raízes, eu até posso deixar um colchão lá no chão do meu quarto pra você.
-Não pode ser no outro quarto?
-No da minha mãe?
-Não jumento, no da irmã.
Novamente, uma de suas gargalhadas que pareciam ser infinitas, já estava ficando meio nervoso com isso, tinha que me controlar pra não falar coisa engraçada.
-Você é muito bom Rios! Eu te amo, cara!
-Ah, larga de viadagem e paga uma cerveja pra nois,
Bebemos até anoitecer, Gaspar ficou extremamente debilitado devido ao consumo em excesso de variadas bebidas que adorava alternar a ingestão no intervalo de tragos no cigarro. Tive que o levar escorado em meu ombro até sua residência. Dei três batidas, um intervalo, e mais uma batida. A irmã, gostosa, loira e peituda abre a porta com cara de espanto.
-Que porra é essa?
-Encontrei esse vagabundo bebendo feito doido, só consegui trazer ele pra cá agora.
-Rios, você some e depois aparece do nada, e já levando meu irmão pro mau caminho.
-Que porra nenhuma, acabei de salvar esse bêbado, se não fosse por mim ele estaria dormindo no relento agora.
Deu um sorrisinho e uma piscadinha.
-Obrigada Riosinho lindo, você é um amor.
-Que nada, nem precisa agradecer, esse sacana já me salvou de várias também.
-Vamos dar um banho de água fria e botar esse animal pra beber um café.
A mãe sai de um dos quartos, com cara de sono e um cigarro aceso no canto da boca.
-Olha que bonito, não tem mesmo jeito essa criança. – Falou sem tirar o cigarro do canto da boca.
-Não mesmo – Reforçou a irmã. -Poem o bêbado no banheiro, Rios.
-Hey, não vou dar banho nele não, daqui a pouco a má fama se espalha e eu fico mal falado por ai pelo resto da vida.
-Rios, deixa de besteira, eu te ajudo a meter-lhe água fria.
Sendo ajudado pela Manoela, ficou mais fácil carregar o infeliz até o banheiro, as palavras de sua irmã começaram a ecoar em minha cabeça “meter-lhe, meter-lhe, meter-lhe, meter-lhe”, coloquei-o debaixo do chuveiro, senti uma mão delicada que para impedir a que a água começasse a cair teve que tocar a minha.
-Calma Rios, primeiro tem que tirar a roupa dele.
-Olha Manu, pode te chamar de Manu? Eu nunca despi um homem e nem estou com vontade de despir agora.
-Ah, então, deixa que eu faço. Fecha a porta.
-Ta.
Fechei a porta e ainda consegui trancar sem fazer barulho. A garota tirou a roupa do irmão o deixando apenas de cueca, era uma cueca gay e furada. Ela riu, eu também tive que rir, era muito cômico. Manoela ligou o chuveiro e se abaixou pra ensaboá-lo, dava pra ver perfeitamente sua calcinha rosa, e suas deliciosas coxas por debaixo da saia.
-Rios, sou uma garota praticamente casada e você ai excitado olhando minha calcinha. – Sorriu
-Na verdade, eu estou excitado imaginando você passando sabão pelo meu corpo todo, todos os dias, assim mesmo como está fazendo.
-Você ia ficar bem limpinho. – Se pôs a sorrir novamente.
Não hesitei, segurei em sua nuca e taquei-lhe um beijo.
-Para, meu irmão vai ver.
-Ele não consegue nem levantar a cabeça.
Taquei-lhe outro beijo e sem perder tempo fui passeando minha mão pelo seu corpo até chegar as coxas, fui subindo bem devagar até tocar a calcinha, masturbando-a através do pano, dava pra sentir um certo volume de pentelho, na exata medida que eu gosto. Abaixei a calcinha, avistei o glorioso triangulo pentelhudo. Ela só sabia gemer, gemia bem baixinho e gostoso, cada gemida fazia meu pau pulsar.
-O que é essa coisa grande e grossa se projetando em suas calças?
-Ah, nem sei o que é, deixe-me ver.
Botei o pau pra fora, Manoela agarrou com força e começou a chupar feito louca, enquanto chupava eu masturbava sua buceta que respondia com aquele som excitante de líquidos gosmentos. Sentei na privada e a enorme buceta peluda da loira se posicionou em cima do meu pau que bem devagar penetrou, subiu, desceu e gozou. Terminamos de dar banho no Gaspar, abençoado por uma irmã cuidadosa. Depois de vestido, levamos o sacana para sala, a mãe já havia preparado um café, ao sentir o cheiro forte, o filho da puta vomitou, para o meu azar, em cima de mim.
-Há! – Tentei rir.
-Vou dormir, o problema é de vocês ai. – disse a velha.
A velha miserável foi dormir e depois de muito esforço conseguimos botar o desgramado pra beber o café.
-Rios, vai tomar um banho, porra.
-Tá.
Fui ao banheiro, tirei a roupa e liguei o chuveiro, claro que deixei a porta encostada. Manoela aparece com uma toalha na mão.
-Esqueceu a toalha sabidão.
-E você esqueceu de olhar como meu pau ta duro.
-Nossa! Quantos centímetros têm ai?
-Vem medir.
Se despiu e entrou no chuveiro.
-Agora me ensaboa, sua gostosa
Pegou o sabão, e o foi deslizando por todo meu corpo, entupiu o pau de sabão e masturbou até gozar. Beijei seus lábios, quando meu pau subiu novamente, comecei a meter e gozei.
Saímos do banheiros e fomos até o quarto da loira.
-Riosinho, você vai dormir aqui hoje né?
-É o jeito né? Já ta tarde, é perigoso voltar pra casa essa hora.
Deitamos pelados na cama.
-Que é isso Rios? Já ta duro denovo? Você é um monstro.
-Sim.
Trepamos e acendemos um cigarro. Foram as melhores fodas da minha vida.
-Riosinho, acho que vou me casar com você amanhã.
-E vamos morar aonde?
-Não estou falando serio.
-Ah não?
-Mas, você fode muito melhor que o meu noivo.
-Então manda ele tomar no cu.
-Não posso, uma garota tem que pensar no futuro.
-Entendo, mas, se você o acha rico, não tem uma visão ampla como a minha e relativamente não serve pra mim.
-Como assim?
-Estou dizendo que ele é um bosta, e eu vou ser muito rico.
-Ah, Rios, para de falar besteira e vai dormir.
-E quando eu for milionário, eu te chamo pra fazer parte do meu Harém.
-Deus te ouça
Dormimos. Amanheceu, fui rebaixado de amante pra garçom, consegui dar umas beliscadas na bunda dela quando ninguém olhava e é claro que eu não servi ninguém, fiquei na cozinha bebendo e fumando com Gaspar.
Postado por
Henrique Rios
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04:03
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
A vida sempre encontra um meio.
Ser um vagabundo sempre custou muito caro, quinze reais e quarenta centavos era tudo o que eu tinha em mãos, pelo menos, minhas despesas nem eram muito grande como a de alguns vagabundos que eu vejo por ai, a galera da ervinha, sempre correndo atrás de algumas moedas e papel de pão, de noite aglomeram-se aos montes na casa de alguém, em algum mato ou, como chamam, “bocada”, barrunfam sem parar todo ar do planeta com aquele cheiro extravagante de mato queimado, pior mesmo é a galera do pó, sempre correndo atrás de alguns dvds ou sei lá, qualquer coisa outra coisa que dê pra trocar por carreiras. Como de costume, a noite eu saiu pra beber, sempre sozinho e aos poucos vai-se aglomerando conhecidos, amigos e desconhecidos, cada um vai pondo na mesa seu dinheiro, como eu sou o único que não fica muito bêbado, confiam a mim toda aquela grana, no final sempre sobra e é claro que eu mantenho essa sobra toda no bolso, acho que é assim que eu consigo me manter. Até o final da noite, muita coisa estranha acontece, já vi de tudo em uma mesa de bar, desde vida extraterrestre até putas levando chineladas de seus respectivos cafetões. É uma vida muito boa, viver sem ter nada do que reclamar era o que eu pensava existir para sempre, por sorte eu tenho o meu grande amigo Rafael, que sempre tem a solução para todos os problemas do mundo, em uma mesa de bar estávamos lá, apenas eu e ele.
-Olha Rafael, estou fudido cara.
-Como assim?
-Estou na merda! Faz duas semanas que eu só tenho 15 reais, outro dia tive que comer uma puta no meio da rua porque não tinha dinheiro pro motel e o filho da puta do Manoel já se arrepende de ter me oferecido um quarto em sua casa.
-Ei.. você está hospedado na casa do Manoel?
-Sim.
-Putz! Já comeu a irmãzinha dele?
-Claro que não porra! ela só tem 14!
-E você só tem 18 seu bosta!
-De qualquer forma, ela mora com os pais, mas, sei lá, se eu tivesse irmã não ia querer nenhum vagabundo comendo.
-E você acha que a maioria das que você come não tem um irmão?
-Nenhuma delas é irmã de um amigo e ela só tem 14, mas acho que se ela quiser, eu posso até chupar-lhe os peitinhos.
-É.
-É nada, oh, estou fudido e preciso de dinheiro pra poder morar em algum lugar.
-Acho que eu tenho algo pra você Rios.
-Serio?! O que eu tenho que fazer? Já vou avisando que não dou o cu nem chupo.
-Se liga cara, não é nenhuma certeza, entende? Você só vai ganhar uma grana se tiver sorte.
-Só vou ganhar dinheiro se tiver sorte? que merda é essa? você quer me levar numa loteria?!
-Já ta decidido! vou te levar agora mesmo pra conhecer uns amigos meus!
-Puta merda! Já falei que não dou e nem chupo!
-Bora logo, é aqui do outro lado da rua!
-Paga ai a cerveja que hoje estou na merda.
Levantei e segui o Rafael até o outro lado da rua, andamos em direção a uma favela de prédios, eram prédios residenciais, não sei como esse filho da puta vai me fazer ganhar dinheiro em um desses prédios de pobres e miseráveis. Adentramos em um deles, o mais charmoso, tinha até interfone.
-Rios, aperta o 101.
-Tá.
Apareceram, em uma das janelas, 3 caras e 2 garotas, um de cada vez e o portão foi aberto.
-Que merda é essa Rafael? Ta rolando uma suruba ai e eles vão pagar pra participarmos?
-Você vai ver, se acalme porra!
-Tem até portão elétrico nesse caralho.
Subimos as escadas, batemos no 101, um negro de um e noventa com meia tonelada de corpo abriu a porta.
-Entra!
Até que era bonito por dentro, mas estava repleto de putas idiotas e de idiotas filhos da puta, os idiotas sentados em uma mesa redonda e verde jogando poker, cada um com sua puta, que serviam apenas para sentar no colo, acender cigarros, trazer wisky e massagear. Tinha também um negro com cara de doido e um cutelo na mão, ficava em pé ao lado da mesa, assistindo o jogo. Rafael entrou e já foi logo apertar a mão de um quarentão barrigudo, deduzi que era o que mandava em toda aquela merda, pos o chefão sempre é o mais gordo.
-Tudo tranqüilo Rafael? quem é esse amigo seu ai?
-Ele é um grande amigo meu, o Rios, o trouxe aqui para jogar uma partida conosco.
Uma das putas veio até mim com sua cara de puta depravada e tirou minha jaqueta, outra me ofereceu um cigarro e a terceira puxou uma cadeira e acendeu o cigarro.
-Bem vindo ao meu humilde cassino, Rios.
-Ok, muito obrigado.
-Alugamos quartos com tv a cabo e tudo mais por apenas 100 mensais..
-E uma dessas garotas quanto custa?
-Tenho cara de cafetão?
-Um pouco..
-Hohohoho! Já estou começando a gostar de você, meu jovem. Mas vamos logo para o que interessa! Jogamos aqui o poker tradicional ou fechado como preferir, sabe as regras né?
-Sim.
-Então vamos lá.. como você é novato, vamos começar com apostas mínima de 1 real, só mesmo pra você ver como funciona.
-Ok.
-E nem tente dar uma de esperto, aqui nos resolvemos os problemas da mesma maneira que o povo na idade media resolvia.
Olhou para o Negro doido de cutelo.
-Ok! Vamos jogar.
Na mesa, o gordo chefe com seu charuto fumacento, Rafael com sua carinha de bobo que não engana ninguem, um velho com cara de tarado que só devia ir ali mesmo pra comer as putinhas e um que não devia passar dos 30, olhar fixo nas cartas, um leve desespero em suas mãos tremulas e calado eternamente. Em uma mesa de poker, sempre tem um medroso que acredita fielmente em todos blefes e nunca consegue blefar, ele poderia estar com um Full House, se eu der meio blefe é certeza que corre na hora. O Gordo distribuiu as cartas, três lindos reis, uma dama e um nove vieram parar em minha mão. Apostei 3 reais no meu jogo, o velho não cobriu, o medroso obviamente não cobriu e o Chefão, também não. Hora da troca, é agora que vamos ter uma pequena noção da mão dos adversários.
-2 cartas pra mim! – entreguei o nove e a dama
-1 pra mim – disse o velho
-3 pra mim – o medroso.
-1 pra mim – Rafael
O gordo também pegou 2 cartas, em minha mão, o nove e a dama foram trocados por dois lindos valetes, todo mundo sabe que um par e uma trinca significa que eu sou o mais puto de todos e ganho a mão, o velho trocou uma carta, se tiver sorte vai ter uma seqüência, o cheio de tremelique veio com um par, no maximo faz dois pares ou uma trinca, o perigo mesmo é o gordo, ele trocou duas, pode ter pego um Full House também ou uma quadra, difícil de sair dois Full Houses em uma mão, mas eu já vi muita gente se fuder por isso.
-5 reais! – disse o gordo colocando uma nota de 5 na mesa.
-5? Pensei que isso fosse um jogo de homem!
Cobri os 5 dele e apostei mais 7, pra minha surpresa, o velho desistiu, o retardado das mãos tremulas botou 12 na mesa, Rafael também colocou 12, faltava o barrigudo.
-Ok garoto, vamos ver o que você tem nas mãos, eu pago pra ver!
Colocou 12 também. Baixei o meu lindo e glorioso Full House com todo gosto na mesa.
-Que sortudo de merda! – gritou Rafael!
-Sorte de principiante apenas. – Falei com um sorriso sacana e puxando toda aquela grana.
Depois de algumas horas, as putas já estavam disputando pra roçar em meu colo, o velho tarado e Rafael já tinham perdido tudo e deram o fora, o gordo fumando seus charutos um após o outro e o retardado já estava com síndrome de Parkinson. Em minha carteira já tinha 350 reais, já estava mais do que na hora de acabar a brincadeira antes que eu faça alguma merda e perca tudo.
-Olha, cansei já desse jogo e quero alugar um quarto ai com você.
-É, se eu continuar esse jogo vou a falência, toma ai a chave, é desse quarto aqui na minha esquerda.
O quarto tinha cheiro de pinho sol, uma televisão de 21 polegadas e uma cama dura pra caralho, parecia até que eu ia dormir em um quartel do exercito. Deitei na cama e liguei a tv, mal pegava os canais abertos, os fechados não passava de mito.
A porta se abriu, dando passagem a uma das putas, que se pôs de joelhos e começou mexer a bunda sem parar.
-Que tal uma garota boazinha? – perguntou
-Não. Estou cansado demais, pó. A única coisa que eu quero é dormir.
-Uma trepada legal ia te ajudar a pegar logo no sono. Ainda mais por 10 reais.
-Estou exausto.
-É uma garota limpinha.
-E onde está ela?
-Aqui mesmo
Pôs-se de pé, de frente para mim.
-Desculpe, quem sabe amanhã, agora eu só quero dormir mesmo.
-7 Reais, então.
-2 Reais.
-2 Reais é sacanagem.
-Então não quero
-Olha, o cara ta muito puto, perdeu muita grana pra você, se você recusar essa foda, aquele gordo filho da puta vai me matar.
-Ah, que se foda então, tira essa roupa e pula aqui.
Despiu-se fazendo um strip, como a luz estava apagada, não consegui ver quase nada, essa puta era ruiva, branca, dois melões no lugar dos peitos e uma buceta que deve caber até um caminhão dentro, sentou em cima do meu pau e começou a cavalgar feito uma louca, dei 7 Reais a ela e ferrei no sono.
-Olha Rafael, estou fudido cara.
-Como assim?
-Estou na merda! Faz duas semanas que eu só tenho 15 reais, outro dia tive que comer uma puta no meio da rua porque não tinha dinheiro pro motel e o filho da puta do Manoel já se arrepende de ter me oferecido um quarto em sua casa.
-Ei.. você está hospedado na casa do Manoel?
-Sim.
-Putz! Já comeu a irmãzinha dele?
-Claro que não porra! ela só tem 14!
-E você só tem 18 seu bosta!
-De qualquer forma, ela mora com os pais, mas, sei lá, se eu tivesse irmã não ia querer nenhum vagabundo comendo.
-E você acha que a maioria das que você come não tem um irmão?
-Nenhuma delas é irmã de um amigo e ela só tem 14, mas acho que se ela quiser, eu posso até chupar-lhe os peitinhos.
-É.
-É nada, oh, estou fudido e preciso de dinheiro pra poder morar em algum lugar.
-Acho que eu tenho algo pra você Rios.
-Serio?! O que eu tenho que fazer? Já vou avisando que não dou o cu nem chupo.
-Se liga cara, não é nenhuma certeza, entende? Você só vai ganhar uma grana se tiver sorte.
-Só vou ganhar dinheiro se tiver sorte? que merda é essa? você quer me levar numa loteria?!
-Já ta decidido! vou te levar agora mesmo pra conhecer uns amigos meus!
-Puta merda! Já falei que não dou e nem chupo!
-Bora logo, é aqui do outro lado da rua!
-Paga ai a cerveja que hoje estou na merda.
Levantei e segui o Rafael até o outro lado da rua, andamos em direção a uma favela de prédios, eram prédios residenciais, não sei como esse filho da puta vai me fazer ganhar dinheiro em um desses prédios de pobres e miseráveis. Adentramos em um deles, o mais charmoso, tinha até interfone.
-Rios, aperta o 101.
-Tá.
Apareceram, em uma das janelas, 3 caras e 2 garotas, um de cada vez e o portão foi aberto.
-Que merda é essa Rafael? Ta rolando uma suruba ai e eles vão pagar pra participarmos?
-Você vai ver, se acalme porra!
-Tem até portão elétrico nesse caralho.
Subimos as escadas, batemos no 101, um negro de um e noventa com meia tonelada de corpo abriu a porta.
-Entra!
Até que era bonito por dentro, mas estava repleto de putas idiotas e de idiotas filhos da puta, os idiotas sentados em uma mesa redonda e verde jogando poker, cada um com sua puta, que serviam apenas para sentar no colo, acender cigarros, trazer wisky e massagear. Tinha também um negro com cara de doido e um cutelo na mão, ficava em pé ao lado da mesa, assistindo o jogo. Rafael entrou e já foi logo apertar a mão de um quarentão barrigudo, deduzi que era o que mandava em toda aquela merda, pos o chefão sempre é o mais gordo.
-Tudo tranqüilo Rafael? quem é esse amigo seu ai?
-Ele é um grande amigo meu, o Rios, o trouxe aqui para jogar uma partida conosco.
Uma das putas veio até mim com sua cara de puta depravada e tirou minha jaqueta, outra me ofereceu um cigarro e a terceira puxou uma cadeira e acendeu o cigarro.
-Bem vindo ao meu humilde cassino, Rios.
-Ok, muito obrigado.
-Alugamos quartos com tv a cabo e tudo mais por apenas 100 mensais..
-E uma dessas garotas quanto custa?
-Tenho cara de cafetão?
-Um pouco..
-Hohohoho! Já estou começando a gostar de você, meu jovem. Mas vamos logo para o que interessa! Jogamos aqui o poker tradicional ou fechado como preferir, sabe as regras né?
-Sim.
-Então vamos lá.. como você é novato, vamos começar com apostas mínima de 1 real, só mesmo pra você ver como funciona.
-Ok.
-E nem tente dar uma de esperto, aqui nos resolvemos os problemas da mesma maneira que o povo na idade media resolvia.
Olhou para o Negro doido de cutelo.
-Ok! Vamos jogar.
Na mesa, o gordo chefe com seu charuto fumacento, Rafael com sua carinha de bobo que não engana ninguem, um velho com cara de tarado que só devia ir ali mesmo pra comer as putinhas e um que não devia passar dos 30, olhar fixo nas cartas, um leve desespero em suas mãos tremulas e calado eternamente. Em uma mesa de poker, sempre tem um medroso que acredita fielmente em todos blefes e nunca consegue blefar, ele poderia estar com um Full House, se eu der meio blefe é certeza que corre na hora. O Gordo distribuiu as cartas, três lindos reis, uma dama e um nove vieram parar em minha mão. Apostei 3 reais no meu jogo, o velho não cobriu, o medroso obviamente não cobriu e o Chefão, também não. Hora da troca, é agora que vamos ter uma pequena noção da mão dos adversários.
-2 cartas pra mim! – entreguei o nove e a dama
-1 pra mim – disse o velho
-3 pra mim – o medroso.
-1 pra mim – Rafael
O gordo também pegou 2 cartas, em minha mão, o nove e a dama foram trocados por dois lindos valetes, todo mundo sabe que um par e uma trinca significa que eu sou o mais puto de todos e ganho a mão, o velho trocou uma carta, se tiver sorte vai ter uma seqüência, o cheio de tremelique veio com um par, no maximo faz dois pares ou uma trinca, o perigo mesmo é o gordo, ele trocou duas, pode ter pego um Full House também ou uma quadra, difícil de sair dois Full Houses em uma mão, mas eu já vi muita gente se fuder por isso.
-5 reais! – disse o gordo colocando uma nota de 5 na mesa.
-5? Pensei que isso fosse um jogo de homem!
Cobri os 5 dele e apostei mais 7, pra minha surpresa, o velho desistiu, o retardado das mãos tremulas botou 12 na mesa, Rafael também colocou 12, faltava o barrigudo.
-Ok garoto, vamos ver o que você tem nas mãos, eu pago pra ver!
Colocou 12 também. Baixei o meu lindo e glorioso Full House com todo gosto na mesa.
-Que sortudo de merda! – gritou Rafael!
-Sorte de principiante apenas. – Falei com um sorriso sacana e puxando toda aquela grana.
Depois de algumas horas, as putas já estavam disputando pra roçar em meu colo, o velho tarado e Rafael já tinham perdido tudo e deram o fora, o gordo fumando seus charutos um após o outro e o retardado já estava com síndrome de Parkinson. Em minha carteira já tinha 350 reais, já estava mais do que na hora de acabar a brincadeira antes que eu faça alguma merda e perca tudo.
-Olha, cansei já desse jogo e quero alugar um quarto ai com você.
-É, se eu continuar esse jogo vou a falência, toma ai a chave, é desse quarto aqui na minha esquerda.
O quarto tinha cheiro de pinho sol, uma televisão de 21 polegadas e uma cama dura pra caralho, parecia até que eu ia dormir em um quartel do exercito. Deitei na cama e liguei a tv, mal pegava os canais abertos, os fechados não passava de mito.
A porta se abriu, dando passagem a uma das putas, que se pôs de joelhos e começou mexer a bunda sem parar.
-Que tal uma garota boazinha? – perguntou
-Não. Estou cansado demais, pó. A única coisa que eu quero é dormir.
-Uma trepada legal ia te ajudar a pegar logo no sono. Ainda mais por 10 reais.
-Estou exausto.
-É uma garota limpinha.
-E onde está ela?
-Aqui mesmo
Pôs-se de pé, de frente para mim.
-Desculpe, quem sabe amanhã, agora eu só quero dormir mesmo.
-7 Reais, então.
-2 Reais.
-2 Reais é sacanagem.
-Então não quero
-Olha, o cara ta muito puto, perdeu muita grana pra você, se você recusar essa foda, aquele gordo filho da puta vai me matar.
-Ah, que se foda então, tira essa roupa e pula aqui.
Despiu-se fazendo um strip, como a luz estava apagada, não consegui ver quase nada, essa puta era ruiva, branca, dois melões no lugar dos peitos e uma buceta que deve caber até um caminhão dentro, sentou em cima do meu pau e começou a cavalgar feito uma louca, dei 7 Reais a ela e ferrei no sono.
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Henrique Rios
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02:40
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terça-feira, 15 de janeiro de 2008
O rei das indigentes.
O Bar já estava fechado, meu cigarro estava acabando e meu vinho já tinha acabado, como é uma cidade pequena, só tinha 2 ou 3 bares que também estavam fechados, só me restava dormir. Sentei no banco da praça a espera de alguma oportunidade que envolva no mínimo uma foda ou uma bebida. Um amigo passa do outro lado da rua, cabisbaixo, nem me viu, tive que aos berros chamar-lhe a atenção.
-Iaê Rios? Fazendo o que ai sozinho?
-Sentei aqui pra esperar alguma coisa acontecer e você apareceu. ei.. que bafo é esse? Wisky? Tem ai ainda?
-Não.
Sentou-se ao meu lado e papeamos besteiras até sermos interrompidos pela estranha presença de uma indigente.
-Não tenho dinheiro! – Exclamei.
-Ei Rios.. acho que ela gostou de você.
-Serio?
-Sim.
-Ei mendiga! Você quer foder com meu amigo aqui?
Balançou a cabeça informando um “não”
-Ah Rios, pergunta se ela quer com você.
-Mas eu não quero foder uma mendiga.
-Ei mendiga!! Quer foder com o Rios?!
A indigente finalmente abriu a boca e formulou uma frase com sotaque caipira:
-Quero sim, mas eu não sou mendiga! Eu tenho casa seu gay!
-E porque você não está em casa agora? – Perguntei.
-Porque em minha casa só fazem galinha e carne, eu só gosto de requeijão e guaraná.
-Ah..
A mulher virou de costas, levantou a saia e mostrou a bunda.
-Que nojo! – exclamou Carlos, meu amigo
-Agora mostra a buceta!
-PARA RIOS!!
A mendiga balançou a cabeça sinalizando outro “não”
-Só se você me der um guaraná!
Tirei 2 reais da carteira e ela foi embora
-Rios.. você quer mesmo ver a buceta da mendiga?
-Claro que não, não tem nenhum bar aberto, são 3 da manhã, ela vai embora e não vai voltar mais.
-Mas você não a achou gostosinha?
-Não, a achei fidedigna.
-E o que é fidedigna?
-Sei lá, uma vez eu estava escrevendo fedidinha e o Word corrigiu pra fidedigna.
-Bom.. se ela quiser eu dou uma ou duas metidas nela.
-Da mesmo?
-Dou sim!
Acendi um cigarro
-Tem mais um cigarro ai?
-Só tenho mais dois.
-Então me da um.
-Toma.
-Cadê o acendedor?
-Tomar no cu, nem isqueiro você tem.
-Me da logo esse caralho.
-Pega.
Quando terminamos o cigarro a mendiga aparece com o guaraná na mão e ainda me deu o troco, três moedas de 10 centavos e um ice kiss.
-Ei senhorita, é o seguinte, meu amigo aqui.. ele quer te foder.
-E eu quero você, gatão!
-Se eu te comer, você deixa ele ir também?
-Não.
-Então eu não te fodo!
-Ta bom, eu deixo.. vai ser aqui mesmo?
Já foi tirando a blusa.
-Nãããão!!!! Vamos em um lugar que ninguém veja né sua jumenta!
-Tá! Então vamo prum beco!
Saímos andando a procura de um lugar sossegado, entramos em um beco e começamos a despir a mendiga.
-O primeiro é você, gatão!
-Não, deixe o melhor pra depois.
Carlos tirou o pau pra fora, colocou a camisinha, sentou no chão e mandou a mendiga sentar no colinho pra brincar de cavalinho. Subiu um cheiro desgraçado de buceta mal lavada, eu só podia estar maluco, Carlos tinha razão, a mendiga até que era gostosinha, mas eu me recuso a meter. Botei o pau pra fora e enfiei em sua boca, chupou gostoso, fiquei com medo de morder e me passar alguma doença ou sei lá, só sei que gozei primeiro que o Carlos.
-Vou aqui fumar um cigarro, quando ele terminar eu volto.
Sai do beco e acendi um cigarro, a mulher começou a gritar
-RIOOOOOOSSS RIOSSSSSSSSSS!!
-To aqui sua maluca! deixa eu fumar sossegado!
Fiquei preocupado com minha reputação, alguém poderia ter ouvido ela gritar meu nome, um homem sem reputação não é nada, ela também poderia contar pra alguém que eu meti caso eu metesse, resolvi da o fora e deixar a indigente lá com o Carlos, indo em direção a minha casa tinha um mendigo sentado no chão dormindo com sua garrafinha de pinga nos braços, tentei roubar a sua sagrada bebida, o indigente acordou e segurou meu braço.
-Ei! Você viu Dalça?
-Que merda é Dalça?
-Minha mulher! Ela é gostosa pra caralho e tem uma cicatriz na barriga.
-Cicatriz na barriga? Ahh! Vi sim! Ela ta ali naquele beco fudendo com um cara.
Levantou e deixou pra traz sua pinga, fui pra casa e dormi depois de ficar meio tonto com a bebida do mendigo.
-Iaê Rios? Fazendo o que ai sozinho?
-Sentei aqui pra esperar alguma coisa acontecer e você apareceu. ei.. que bafo é esse? Wisky? Tem ai ainda?
-Não.
Sentou-se ao meu lado e papeamos besteiras até sermos interrompidos pela estranha presença de uma indigente.
-Não tenho dinheiro! – Exclamei.
-Ei Rios.. acho que ela gostou de você.
-Serio?
-Sim.
-Ei mendiga! Você quer foder com meu amigo aqui?
Balançou a cabeça informando um “não”
-Ah Rios, pergunta se ela quer com você.
-Mas eu não quero foder uma mendiga.
-Ei mendiga!! Quer foder com o Rios?!
A indigente finalmente abriu a boca e formulou uma frase com sotaque caipira:
-Quero sim, mas eu não sou mendiga! Eu tenho casa seu gay!
-E porque você não está em casa agora? – Perguntei.
-Porque em minha casa só fazem galinha e carne, eu só gosto de requeijão e guaraná.
-Ah..
A mulher virou de costas, levantou a saia e mostrou a bunda.
-Que nojo! – exclamou Carlos, meu amigo
-Agora mostra a buceta!
-PARA RIOS!!
A mendiga balançou a cabeça sinalizando outro “não”
-Só se você me der um guaraná!
Tirei 2 reais da carteira e ela foi embora
-Rios.. você quer mesmo ver a buceta da mendiga?
-Claro que não, não tem nenhum bar aberto, são 3 da manhã, ela vai embora e não vai voltar mais.
-Mas você não a achou gostosinha?
-Não, a achei fidedigna.
-E o que é fidedigna?
-Sei lá, uma vez eu estava escrevendo fedidinha e o Word corrigiu pra fidedigna.
-Bom.. se ela quiser eu dou uma ou duas metidas nela.
-Da mesmo?
-Dou sim!
Acendi um cigarro
-Tem mais um cigarro ai?
-Só tenho mais dois.
-Então me da um.
-Toma.
-Cadê o acendedor?
-Tomar no cu, nem isqueiro você tem.
-Me da logo esse caralho.
-Pega.
Quando terminamos o cigarro a mendiga aparece com o guaraná na mão e ainda me deu o troco, três moedas de 10 centavos e um ice kiss.
-Ei senhorita, é o seguinte, meu amigo aqui.. ele quer te foder.
-E eu quero você, gatão!
-Se eu te comer, você deixa ele ir também?
-Não.
-Então eu não te fodo!
-Ta bom, eu deixo.. vai ser aqui mesmo?
Já foi tirando a blusa.
-Nãããão!!!! Vamos em um lugar que ninguém veja né sua jumenta!
-Tá! Então vamo prum beco!
Saímos andando a procura de um lugar sossegado, entramos em um beco e começamos a despir a mendiga.
-O primeiro é você, gatão!
-Não, deixe o melhor pra depois.
Carlos tirou o pau pra fora, colocou a camisinha, sentou no chão e mandou a mendiga sentar no colinho pra brincar de cavalinho. Subiu um cheiro desgraçado de buceta mal lavada, eu só podia estar maluco, Carlos tinha razão, a mendiga até que era gostosinha, mas eu me recuso a meter. Botei o pau pra fora e enfiei em sua boca, chupou gostoso, fiquei com medo de morder e me passar alguma doença ou sei lá, só sei que gozei primeiro que o Carlos.
-Vou aqui fumar um cigarro, quando ele terminar eu volto.
Sai do beco e acendi um cigarro, a mulher começou a gritar
-RIOOOOOOSSS RIOSSSSSSSSSS!!
-To aqui sua maluca! deixa eu fumar sossegado!
Fiquei preocupado com minha reputação, alguém poderia ter ouvido ela gritar meu nome, um homem sem reputação não é nada, ela também poderia contar pra alguém que eu meti caso eu metesse, resolvi da o fora e deixar a indigente lá com o Carlos, indo em direção a minha casa tinha um mendigo sentado no chão dormindo com sua garrafinha de pinga nos braços, tentei roubar a sua sagrada bebida, o indigente acordou e segurou meu braço.
-Ei! Você viu Dalça?
-Que merda é Dalça?
-Minha mulher! Ela é gostosa pra caralho e tem uma cicatriz na barriga.
-Cicatriz na barriga? Ahh! Vi sim! Ela ta ali naquele beco fudendo com um cara.
Levantou e deixou pra traz sua pinga, fui pra casa e dormi depois de ficar meio tonto com a bebida do mendigo.
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O poder da Música. Parte 2. A encantadora de Serpentes
(Leia primeiro a parte 1 ¬¬)
Depois de 1 ano, já estávamos morando juntos, Carol me obrigava a ouvir todo dia aquela maldita música das valquirias de Richard Wagner e a nona de Beethoven, eu já não agüentava mais. Eu não podia reclamar, a melhor foda da cidade era minha, mas não só minha e isso me incomodava, enquanto ela trepava com vários eu só podia meter nela por causa dessas músicas dos inferno. O que realmente começou a me incomodar foi quando Carol começou a trazer seus amantes para casa e nos obrigar a ouvir Wagner e Beethovem todo dia, eu antes até tinha a liberdade de fugir, mas depois que começou a aglomerar amantes, as portas viviam trancadas e grades de ferro foram colocadas nas janelas, não existia telefone e nem adiantava gritar por socorro pela janela, ninguém ouvia ou pelo menos fingia que não ouvia. Passávamos o tempo jogando Poker e vendo televisão, a vadia pelo menos colocou Sky, e de noite ela escolhia 3 para dormir no quarto dela e eu sempre era escolhido. Depois de um bom tempo, ela parou de colocar as músicas e um dia trouxe sua irmã, aquela formosa ruiva.
-Ei seus animais, deitem ai no tapete e fodam minha irmã!
Deitamos no tapete, Carla, a irmã, como sempre com sua cara sexy de desespero, tirou a roupa e deitou de pernas abertas no chão.
-Rios, vai você primeiro.
Eu juro que tentei, balancei, botei na boca, esfreguei e nada, não subia de jeito nenhum.
-Carol, mas, faz tempo que nós não ouvimos as músicas
-Rios, vocês não precisam mais de música.
Todos os 18 amantes tentaram e nada, nenhum deles conseguiu. Carla levantou, vestiu-se e ganhou 10 reais de sua irmã pelo pequeno serviço. Depois de 2 anos, eu realmente não agüentava mais, bolei um plano de fuga e reuni o pessoal na sala.
-Ei Rios, você acha mesmo que uma mulher vai prender 19 homens em uma casa? Nós gostamos daqui, não precisamos trabalhar, temos água, comida e roupa lavada e ainda fodemos como pagamento por deixá-la cuidar de nós.
-E do que adianta fugir, se nosso instrumento só funciona com ela?
-Parece que vocês têm razão, pra falar a verdade, eu nem me importo muito em ser escravo sexual de uma deusa.
Fiquei satisfeito a conclusão tardia de que eu era um afortunado e não um retardado, fiquei ainda mais satisfeito quando estava passando uma orquestra tocando Boureé de Bach no Multishow, imagens de 1001 virgens peladas apareceram em minha mente e meu pau subiu, comecei a tocar uma. Os 18 amantes se juntaram com cara de espanto.
-Rios?!! Seu pau subiu! Como?!
-EU ESTOU CURADO!!! ACHO QUE FOI ESSA MÙSICA!
-Olhe! Eu também estou curado! ESTOU TENDO UMA EREÇÃO!
-Ei!! Você esta de pau duro só olhando eu tocar uma? Bem que sempre desconfiei dessa sua cara de passivo.
Quando a tirana chegou em casa, estávamos todos batendo uma.
-Carol, você precisa de no mínimo mil anos a mais do que eu para poder me escravizar!
-RIOS!! COMO?!!
-Não interessa! Agora EU SOU A LEI PORRA!
-Rios mongol, ter uma ereção não faz de você um rei!
-Não?
-Claro que não.. em terra de piru, quem tem o maior é rei, e o maior é o do Rafael.
-Ah.. que se foda, eu vou embora, vou ainda meter em 1001 virgens e você não vai enfeitiçar mais ninguém com essas músicas de filhos da puta.
Terminei de tocar, gozei no chão, fechei o zíper e fui embora. Carol não conseguiu mais controlar os 18 amantes, de vez em quando eu dou uma metida nela sem compromissos.
E vocês leitores, parem de reclamar que o final das minhas historias são ruins... termino isso do jeito que eu quiser.
Depois de 1 ano, já estávamos morando juntos, Carol me obrigava a ouvir todo dia aquela maldita música das valquirias de Richard Wagner e a nona de Beethoven, eu já não agüentava mais. Eu não podia reclamar, a melhor foda da cidade era minha, mas não só minha e isso me incomodava, enquanto ela trepava com vários eu só podia meter nela por causa dessas músicas dos inferno. O que realmente começou a me incomodar foi quando Carol começou a trazer seus amantes para casa e nos obrigar a ouvir Wagner e Beethovem todo dia, eu antes até tinha a liberdade de fugir, mas depois que começou a aglomerar amantes, as portas viviam trancadas e grades de ferro foram colocadas nas janelas, não existia telefone e nem adiantava gritar por socorro pela janela, ninguém ouvia ou pelo menos fingia que não ouvia. Passávamos o tempo jogando Poker e vendo televisão, a vadia pelo menos colocou Sky, e de noite ela escolhia 3 para dormir no quarto dela e eu sempre era escolhido. Depois de um bom tempo, ela parou de colocar as músicas e um dia trouxe sua irmã, aquela formosa ruiva.
-Ei seus animais, deitem ai no tapete e fodam minha irmã!
Deitamos no tapete, Carla, a irmã, como sempre com sua cara sexy de desespero, tirou a roupa e deitou de pernas abertas no chão.
-Rios, vai você primeiro.
Eu juro que tentei, balancei, botei na boca, esfreguei e nada, não subia de jeito nenhum.
-Carol, mas, faz tempo que nós não ouvimos as músicas
-Rios, vocês não precisam mais de música.
Todos os 18 amantes tentaram e nada, nenhum deles conseguiu. Carla levantou, vestiu-se e ganhou 10 reais de sua irmã pelo pequeno serviço. Depois de 2 anos, eu realmente não agüentava mais, bolei um plano de fuga e reuni o pessoal na sala.
-Ei Rios, você acha mesmo que uma mulher vai prender 19 homens em uma casa? Nós gostamos daqui, não precisamos trabalhar, temos água, comida e roupa lavada e ainda fodemos como pagamento por deixá-la cuidar de nós.
-E do que adianta fugir, se nosso instrumento só funciona com ela?
-Parece que vocês têm razão, pra falar a verdade, eu nem me importo muito em ser escravo sexual de uma deusa.
Fiquei satisfeito a conclusão tardia de que eu era um afortunado e não um retardado, fiquei ainda mais satisfeito quando estava passando uma orquestra tocando Boureé de Bach no Multishow, imagens de 1001 virgens peladas apareceram em minha mente e meu pau subiu, comecei a tocar uma. Os 18 amantes se juntaram com cara de espanto.
-Rios?!! Seu pau subiu! Como?!
-EU ESTOU CURADO!!! ACHO QUE FOI ESSA MÙSICA!
-Olhe! Eu também estou curado! ESTOU TENDO UMA EREÇÃO!
-Ei!! Você esta de pau duro só olhando eu tocar uma? Bem que sempre desconfiei dessa sua cara de passivo.
Quando a tirana chegou em casa, estávamos todos batendo uma.
-Carol, você precisa de no mínimo mil anos a mais do que eu para poder me escravizar!
-RIOS!! COMO?!!
-Não interessa! Agora EU SOU A LEI PORRA!
-Rios mongol, ter uma ereção não faz de você um rei!
-Não?
-Claro que não.. em terra de piru, quem tem o maior é rei, e o maior é o do Rafael.
-Ah.. que se foda, eu vou embora, vou ainda meter em 1001 virgens e você não vai enfeitiçar mais ninguém com essas músicas de filhos da puta.
Terminei de tocar, gozei no chão, fechei o zíper e fui embora. Carol não conseguiu mais controlar os 18 amantes, de vez em quando eu dou uma metida nela sem compromissos.
E vocês leitores, parem de reclamar que o final das minhas historias são ruins... termino isso do jeito que eu quiser.
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Henrique Rios
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
O poder da música
No auge do meu sono, o telefone toca, eram duas horas da manhã e algum retardado resolve encher o saco. Atendi aquela “brilhante” invenção, uma mulher era a causadora da inconveniência.
-Rios..!
-Que?
-Rios?!
-É!
-Venha aqui na minha casa, tenho algo para te mostrar.
-Quem é que ta falando?
-Sou eu seu asno, atravesse a rua e venha aqui!
-Ah... É você.. puta merda, são três da madrugada...
*Clic*
Carol, talvez a única do mundo que tenha ciência da minha genialidade, seus objetivos e meios sempre foram e sempre serão um mistério para mim, talvez ela seja uma louca ou seja dotada de uma inteligência fora do normal como a minha, afinal, um gênio sempre reconhece outro. Como Carol havia mandado, eu atravessei a rua e cheguei a sua residência, a porta estava aberta, nem precisou bater, que bom que ela sabe que eu não gosto de esperar. Adentrei em seu quarto que também estava com a porta aberta, havia duas garotas peladas em sua cama, ambas ruivas, uma delas era sua irmã, Carla. Carol estava sentada pelada em uma cadeira com o pensamento longe. Quando as duas ruivas me viram, começaram a se cobrir em desespero com os lençóis da cama e Carol murmurou:
-Wagner.. Um gênio de primeira.
-O que?!
-Não consegue ouvir, rios? Aumente o volume do som.
Aumentei o volume, estava tocando a maior obra de Richard Wagner.
-Wagner, realmente um gênio de primeira.
Acho que esqueci de dizer, Carol é a garota mais gostosa que existe em salvador, cabelos pretos, longos e ondulados, rosto perfeito, um pequeno sinalzinho em seu seio esquerdo, depilação estilo brasileiro, aquele glorioso triangulo de pentelho. Eu nunca pensei em copular com ela, acho que nem passava em minha cabeça a idéia de possuí-la naquele momento, eu estava mesmo era concentrado na musica, Wagner sempre conseguiu me hipnotizar.
-Wagner.. Você é um doente!! Eu te odeio! Você e suas malditas Valquirias!
Tirei minha roupa também e sentei na cama, a face de desespero das duas garotas ruivas me fizeram ficar meio de pau duro, Mas Wagner estragou tudo com aquela musica.
-Wagner.. Seu louco! Você condenou a musica, Wagner, como ousou!?
-Sim, você é um louco Wagner!
-Corrompeu a musica! Seu doente!
Carol ficou de pé na cadeira e com um pedaço da antena da tv começou a dirigir uma orquestra, eu era a orquestra. Ela tinha uma flauta andina, aquelas de bambu. Peguei a flauta e segui a musica. As duas garotas na cama começaram a cochichar:
-Ei, esse cara é mais doente que sua irmã!
-E feio pra cacete.
-Olha isso!! Ele não corta esses pentelhos há 20 anos.
-Mas, porque agente ainda esta aqui?!
-Acho que eu gosto de Wagner.
A musica terminou e começou a tocar beethovem, a nona sinfonia, a mais brilhante obra do grande Ludwig.
-Carol! Você é um gênio!
-hihihi
-Não ria sua vadia, Beethovem está me contagiando com sua solidão, o que você pretende com essa fusão louca de sentimentos?
-Quero que você foda minha irmã ou a amiga dela ou as duas.
-Não pode ser as três?
-Não seu depravado!
Deitei-me na cama, as duas ficaram quietas, era só endurecer e meter, mas não endureceu.
-Carol, o que você fez comigo?!
-hihihihi
Carol deitou-se do meu lado e me beijou.
-Rios, seu pau não sobe mais.
-O QUE?!
-Apenas comigo.
Quando ela me tocou, meu pau subiu na hora.
-Agora tenta foder elas.
Virei pro lado e ele despencou.
-Puta que pariu! Você me deixou impotente!
-hihihihi
-Você.. é mesmo um gênio.
A beijei e comecei a meter, as duas ruivas saíram correndo e eu vivi feliz para sempre com minha única esposa.
-Rios..!
-Que?
-Rios?!
-É!
-Venha aqui na minha casa, tenho algo para te mostrar.
-Quem é que ta falando?
-Sou eu seu asno, atravesse a rua e venha aqui!
-Ah... É você.. puta merda, são três da madrugada...
*Clic*
Carol, talvez a única do mundo que tenha ciência da minha genialidade, seus objetivos e meios sempre foram e sempre serão um mistério para mim, talvez ela seja uma louca ou seja dotada de uma inteligência fora do normal como a minha, afinal, um gênio sempre reconhece outro. Como Carol havia mandado, eu atravessei a rua e cheguei a sua residência, a porta estava aberta, nem precisou bater, que bom que ela sabe que eu não gosto de esperar. Adentrei em seu quarto que também estava com a porta aberta, havia duas garotas peladas em sua cama, ambas ruivas, uma delas era sua irmã, Carla. Carol estava sentada pelada em uma cadeira com o pensamento longe. Quando as duas ruivas me viram, começaram a se cobrir em desespero com os lençóis da cama e Carol murmurou:
-Wagner.. Um gênio de primeira.
-O que?!
-Não consegue ouvir, rios? Aumente o volume do som.
Aumentei o volume, estava tocando a maior obra de Richard Wagner.
-Wagner, realmente um gênio de primeira.
Acho que esqueci de dizer, Carol é a garota mais gostosa que existe em salvador, cabelos pretos, longos e ondulados, rosto perfeito, um pequeno sinalzinho em seu seio esquerdo, depilação estilo brasileiro, aquele glorioso triangulo de pentelho. Eu nunca pensei em copular com ela, acho que nem passava em minha cabeça a idéia de possuí-la naquele momento, eu estava mesmo era concentrado na musica, Wagner sempre conseguiu me hipnotizar.
-Wagner.. Você é um doente!! Eu te odeio! Você e suas malditas Valquirias!
Tirei minha roupa também e sentei na cama, a face de desespero das duas garotas ruivas me fizeram ficar meio de pau duro, Mas Wagner estragou tudo com aquela musica.
-Wagner.. Seu louco! Você condenou a musica, Wagner, como ousou!?
-Sim, você é um louco Wagner!
-Corrompeu a musica! Seu doente!
Carol ficou de pé na cadeira e com um pedaço da antena da tv começou a dirigir uma orquestra, eu era a orquestra. Ela tinha uma flauta andina, aquelas de bambu. Peguei a flauta e segui a musica. As duas garotas na cama começaram a cochichar:
-Ei, esse cara é mais doente que sua irmã!
-E feio pra cacete.
-Olha isso!! Ele não corta esses pentelhos há 20 anos.
-Mas, porque agente ainda esta aqui?!
-Acho que eu gosto de Wagner.
A musica terminou e começou a tocar beethovem, a nona sinfonia, a mais brilhante obra do grande Ludwig.
-Carol! Você é um gênio!
-hihihi
-Não ria sua vadia, Beethovem está me contagiando com sua solidão, o que você pretende com essa fusão louca de sentimentos?
-Quero que você foda minha irmã ou a amiga dela ou as duas.
-Não pode ser as três?
-Não seu depravado!
Deitei-me na cama, as duas ficaram quietas, era só endurecer e meter, mas não endureceu.
-Carol, o que você fez comigo?!
-hihihihi
Carol deitou-se do meu lado e me beijou.
-Rios, seu pau não sobe mais.
-O QUE?!
-Apenas comigo.
Quando ela me tocou, meu pau subiu na hora.
-Agora tenta foder elas.
Virei pro lado e ele despencou.
-Puta que pariu! Você me deixou impotente!
-hihihihi
-Você.. é mesmo um gênio.
A beijei e comecei a meter, as duas ruivas saíram correndo e eu vivi feliz para sempre com minha única esposa.
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Foda de esgoto.
Não fazia frio nem passava da meia noite, eram cinco e meia da tarde e o sol ainda estava presente. Eu e um amigo desfrutávamos de uma cerveja em um boteco qualquer de uma cidade qualquer, uma vontade danada de beber um wisky ou de dar uma foda, mas o dinheiro só estava disponível para apenas uma cerveja que infelizmente já estava no fim, reparamos duas garotas passando varias vezes entre nós, uma delas deveria ter um metro e meio, era negra, atendia pelo nome de “besouro”, cabelos.. cabelos.. cabelos? Havia algo sob sua cabeça que poderia ser chamado de cabelo, acho que a única coisa que eu estava disposto a dizer que era normal, eram suas unhas do pé, a outra não era uma aberração, mas também não era a vadia mais linda do mundo nem tão pouco digna de ser comentada com os amigos. Passaram vagarosamente pela mesa, a menos feia olhou para mim, uma olhar meio sexy, na verdade, uma tentativa frustrada de olhar sexy, mas eu analisei a possibilidade de que no mínimo ela pelo menos poderia foder gostoso. Não hesitei, segurei a mão dela e a conduzi até a cadeira.
-Oi? Perguntei.
-O que você quer?
-Quero te perguntar se você quer tomar uma cerveja.
-Sim, eu quero.
-Mas eu não perguntei ainda.
-Ok, então pergunte.
-Não, agora eu já sei a resposta, mas de qualquer forma eu não tenho dinheiro, você pode beber esse resto aqui se quiser.
Enquanto ela bebia o resto que tinha em meu copo, na cadeira ao lado, besouro já estava sentada e aos beijos com meu grande companheiro, nossa, que decadência. Quando o copo vazio foi colocado delicadamente pela senhorita, a minha senhorita, ou pelo menos a que deveria ser minha naquele momento, ela já estava colada comigo a espera de um beijo ardente, tive que dar, afinal, tem que beijar antes de meter, é a lei.
-Ei, vamos passear?
-Por quê?
-Porque eu quero conhecer a cidade.
-Você quer conhecer a cidade ou quer conhecer um lugar bom para namorar?
-Tanto faz.
-Ok, vamos.
Levantei, ela me abraçou, eu não abracei, não gosto de abraçar, nem mesmo no natal eu abraço os outros. Saímos andando, passamos por becos, ladeiras, becos e depois mais becos até que chegamos a outro beco e enfim, uma lagoa, ou esgoto, chamavam aquilo de lagoa, mas para mim era um grande depósito de merda e mijo, aquele cheiro fétido não enganava ninguém, era ali que ia toda merda quando dávamos descarga.
-Porra! Você conseguiu não pensar em um lugar melhor pra fuder? Meu pau nunca vai subir com esse fedor filho da puta.
-Que fedor?
-Que fedor?! Puta que pariu! Deixa pra lá...
Havia uma casa, ou pelo menos metade dela, entramos, mas o fedor dentro dessa casa era pior do que o da lagoa, preferi ficar do lado de fora, na rua mesmo, enquanto besouro e o outro se davam de bem no interior da casa eu comecei a despir a minha cópula.
-Mas, aqui é o meio da rua seu louco.
-Ninguém vem aqui nesse fedor, olha isso, o cara tava construindo a casa e desistiu por causa desse fedor.
Continuei despindo, tirei a blusa, os seios eram pesados, mas não caídos, eram lindos, coisa rara de se ver todo dia.
-Fudeu!! Não tenho camisinha!
-Eu tenho.
Tirou três camisinhas de dentro da calcinha e me deu
-Porra.. Você põe a camisinha na calcinha?!
-É porque minha saia não tem bolso.
Tirei o pau pra fora, ela pegou, examinou e disse:
-Meio pequeno né?
-É por causa desse fedor, mas se você por na boca cada centímetro vira seis.
E ela o fez e assim a minha profecia se concretizou, ela tinha uma língua de lixa e sabia o que fazer com aquela língua, não era igual à maioria das mulheres que se limitava a chupar como se fosse um picolé ou pirulito, ela realmente sabia o que fazer, se eu deixasse continuar corria o risco até mesmo de gozar fora de hora, e isso é a pior vergonha para um macho, ou pelo menos para um macho alfa como eu.
A despi por completo tirando sua saia e calcinha vermelha e transparente, não havia pêlos, eu odeio as raspadas, sempre gostei das cabeludinhas, mas não importava, era bem carnuda. Dava para ouvir os dois outros dentro da casa:
-Ei, Eu não tenho camisinha.
-Nem eu. E agora?
-E agora você fica de quatro.
-Mas não tem camisinha e eu ainda estou mestruada.
-Você mestrua pelo cu?
-Acho que não.
-Claro que não! Fica de quatro!
Coloquei a camisinha e comecei a meter na minha, nunca soube fuder em pé, a mulher conversava comigo sobre a vida dela na maior calma enquanto eu metia desesperadamente, tinha uns papelões no chão, eu deitei ela ali, levantei uma perna e comecei a meter de lado.
-Vira de costas agora!
-De costas ou de quatro você quer?
-Tanto faz.
Dei uma metida, ela deu o primeiro gemido bem baixinho, na segunda metida eu enfiei por completo meu gigantesco órgão sexual.
-Puta que pariu! Você vai me matar seu filho da puta!
-Foda-se!
-Para!!
-Ei, qual é mesmo seu nome?
-Eu não te disse.. AII!!.. m.. m.. meu nome.
-Então diga agora.
-O QUE QUE IMPORTA MEU NOME, VOCE NÃO VAI ME COMER AMANHÃ, NEM NUNCA MAIS!
Passaram varias pessoas pelo local, mas devido a escuridão, acho que não perceberam nossa presença, eram varias garotas indo para igreja, acho que tinha pelo menos umas 8, cada uma com idade de 17 a 24 ou 25, rezei para que vissem agente fodendo e até mesmo participassem, seria realizar o sonho de todo homem, poderia até morrer em paz naquele momento.
Continuei metendo por meia hora, nunca gozava e nem sentia estar perto, era uma buceta folgada.
-Ei mulher, me faça gozar logo to de saco cheio dessa foda.
-Não para seu viado!!!
Continuei metendo sem parar, cada vez mais aumentando a velocidade até que ela fez uma cara estranha e um gemido peculiar, eu deduzi que aquele momento ela havia gozado, quando parou de se remexer eu tirei o pau pra fora e o coloquei novamente em sua boca, em 2 minutos eu gozei graças aquela língua. Melei-a toda, dos seios até o umbigo era só esperma, um grande lago de porra, até mesmo eu fiquei surpreso.
-Caralho, nunca vi tanto esperma! Você me melou toda, seu filho da puta!!
-Tem gente que lambe.
-Então começa a me lamber.
-Não! Vou embora.
-E eu vou ficar aqui toda melada?
-Tem uma lagoa ali.
Vesti-me, acendi um cigarro e fui embora deixando para traz os três, fiquei um pouco na rua assistindo um hippie tocar seu violão desafinado e depois fui para a casa onde eu estava hospedado e dormi.
-Oi? Perguntei.
-O que você quer?
-Quero te perguntar se você quer tomar uma cerveja.
-Sim, eu quero.
-Mas eu não perguntei ainda.
-Ok, então pergunte.
-Não, agora eu já sei a resposta, mas de qualquer forma eu não tenho dinheiro, você pode beber esse resto aqui se quiser.
Enquanto ela bebia o resto que tinha em meu copo, na cadeira ao lado, besouro já estava sentada e aos beijos com meu grande companheiro, nossa, que decadência. Quando o copo vazio foi colocado delicadamente pela senhorita, a minha senhorita, ou pelo menos a que deveria ser minha naquele momento, ela já estava colada comigo a espera de um beijo ardente, tive que dar, afinal, tem que beijar antes de meter, é a lei.
-Ei, vamos passear?
-Por quê?
-Porque eu quero conhecer a cidade.
-Você quer conhecer a cidade ou quer conhecer um lugar bom para namorar?
-Tanto faz.
-Ok, vamos.
Levantei, ela me abraçou, eu não abracei, não gosto de abraçar, nem mesmo no natal eu abraço os outros. Saímos andando, passamos por becos, ladeiras, becos e depois mais becos até que chegamos a outro beco e enfim, uma lagoa, ou esgoto, chamavam aquilo de lagoa, mas para mim era um grande depósito de merda e mijo, aquele cheiro fétido não enganava ninguém, era ali que ia toda merda quando dávamos descarga.
-Porra! Você conseguiu não pensar em um lugar melhor pra fuder? Meu pau nunca vai subir com esse fedor filho da puta.
-Que fedor?
-Que fedor?! Puta que pariu! Deixa pra lá...
Havia uma casa, ou pelo menos metade dela, entramos, mas o fedor dentro dessa casa era pior do que o da lagoa, preferi ficar do lado de fora, na rua mesmo, enquanto besouro e o outro se davam de bem no interior da casa eu comecei a despir a minha cópula.
-Mas, aqui é o meio da rua seu louco.
-Ninguém vem aqui nesse fedor, olha isso, o cara tava construindo a casa e desistiu por causa desse fedor.
Continuei despindo, tirei a blusa, os seios eram pesados, mas não caídos, eram lindos, coisa rara de se ver todo dia.
-Fudeu!! Não tenho camisinha!
-Eu tenho.
Tirou três camisinhas de dentro da calcinha e me deu
-Porra.. Você põe a camisinha na calcinha?!
-É porque minha saia não tem bolso.
Tirei o pau pra fora, ela pegou, examinou e disse:
-Meio pequeno né?
-É por causa desse fedor, mas se você por na boca cada centímetro vira seis.
E ela o fez e assim a minha profecia se concretizou, ela tinha uma língua de lixa e sabia o que fazer com aquela língua, não era igual à maioria das mulheres que se limitava a chupar como se fosse um picolé ou pirulito, ela realmente sabia o que fazer, se eu deixasse continuar corria o risco até mesmo de gozar fora de hora, e isso é a pior vergonha para um macho, ou pelo menos para um macho alfa como eu.
A despi por completo tirando sua saia e calcinha vermelha e transparente, não havia pêlos, eu odeio as raspadas, sempre gostei das cabeludinhas, mas não importava, era bem carnuda. Dava para ouvir os dois outros dentro da casa:
-Ei, Eu não tenho camisinha.
-Nem eu. E agora?
-E agora você fica de quatro.
-Mas não tem camisinha e eu ainda estou mestruada.
-Você mestrua pelo cu?
-Acho que não.
-Claro que não! Fica de quatro!
Coloquei a camisinha e comecei a meter na minha, nunca soube fuder em pé, a mulher conversava comigo sobre a vida dela na maior calma enquanto eu metia desesperadamente, tinha uns papelões no chão, eu deitei ela ali, levantei uma perna e comecei a meter de lado.
-Vira de costas agora!
-De costas ou de quatro você quer?
-Tanto faz.
Dei uma metida, ela deu o primeiro gemido bem baixinho, na segunda metida eu enfiei por completo meu gigantesco órgão sexual.
-Puta que pariu! Você vai me matar seu filho da puta!
-Foda-se!
-Para!!
-Ei, qual é mesmo seu nome?
-Eu não te disse.. AII!!.. m.. m.. meu nome.
-Então diga agora.
-O QUE QUE IMPORTA MEU NOME, VOCE NÃO VAI ME COMER AMANHÃ, NEM NUNCA MAIS!
Passaram varias pessoas pelo local, mas devido a escuridão, acho que não perceberam nossa presença, eram varias garotas indo para igreja, acho que tinha pelo menos umas 8, cada uma com idade de 17 a 24 ou 25, rezei para que vissem agente fodendo e até mesmo participassem, seria realizar o sonho de todo homem, poderia até morrer em paz naquele momento.
Continuei metendo por meia hora, nunca gozava e nem sentia estar perto, era uma buceta folgada.
-Ei mulher, me faça gozar logo to de saco cheio dessa foda.
-Não para seu viado!!!
Continuei metendo sem parar, cada vez mais aumentando a velocidade até que ela fez uma cara estranha e um gemido peculiar, eu deduzi que aquele momento ela havia gozado, quando parou de se remexer eu tirei o pau pra fora e o coloquei novamente em sua boca, em 2 minutos eu gozei graças aquela língua. Melei-a toda, dos seios até o umbigo era só esperma, um grande lago de porra, até mesmo eu fiquei surpreso.
-Caralho, nunca vi tanto esperma! Você me melou toda, seu filho da puta!!
-Tem gente que lambe.
-Então começa a me lamber.
-Não! Vou embora.
-E eu vou ficar aqui toda melada?
-Tem uma lagoa ali.
Vesti-me, acendi um cigarro e fui embora deixando para traz os três, fiquei um pouco na rua assistindo um hippie tocar seu violão desafinado e depois fui para a casa onde eu estava hospedado e dormi.
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