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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Uma pequena dose de bom senso

Cada dia que passa o mundo se torna um lugar pior para viver. No cinema, temos viadinhos segurando varetas ou uma saraivada de filmes brasileiros que fedem a merda, uma merda mais fétida do que à expelida por Hollywood. Cinema brasileiro se resume a nordestinos tabareus que falam errado (chamam isso de comédia que retrata a realidade do país) ou cariocas marginais de alta periculosidade que dominam o mundo com o tráfico (outro retrato da realidade, pff), eu gosto de arte e quero ver no cinema bons filmes. Existe um diretor judeu que sempre esqueço o nome.. Woody Allen, que faz um excelente trabalho, seu último filme estreou, mas quando eu em minha inocente felicidade fui ao cinema, o único horário do filme era às 21:30. A culpa de só existirem pessoas retardadas é do cinema. Pior de tudo é também não ter salas com o filme em seu estado original, estão todos DUBLADOS.

-Vão a merda. – Tenho vontade de gritar e as vezes eu faço.

O que sinto falta é alguem ao meu lado para grunir: “Vão se foder”. Estou sozinho e cercado por infinitas pessoas idiotas. Axezeiros de merda. Baianos fodidos . Orgulho de ser nordestino é o caralho. Quem sabe um dia eu não consiga fugir para as montanhas e aprenda a esquiar, mas por enquanto estou aqui nesta merda. Um surto de zumbi seria uma ótima solução ou peste negra, malária, lepra, aids. Por favor, pragas, levem todos embora.
Depois de engordar 7kg está muito dificil conseguir alguma coisa com as mulheres, se bem que com 7kg a menos era também dificil, e o pior é que querem acabar com as prostitutas. Se as pessoas fumassem maconha ao invez de ingerir álcool, o mundo seri a diferente, talvez menos pior. Eu odeio bebidas, parei de beber todos os dias, agora só bebo finais de semana. Tenho algumas metas a cumprir, entrar na faculdade é uma delas. Eu sei o que acontece, você se forma, arruma um emprego e troca suas bolas por dinheiro. Se eu fosse um pouco mais ignorante entrava em uma igreja. As pessoas acham que eu quero ser chato, mal sabem que eu faria tudo para poder gostar de filmes dublados, axé, ter amigos, dançar, comprar carro, comprar roupas, big brother, etc. Mas não é facil, mesmo que eu me esforce muito, não consigo. Não tenho culpa nenhuma se minha merda fede melhor que a de vocês. Estou a cem anos na frente e me sinto muito mal por não estar a pelo menos mil. Chame-me de megalomaníaco se quiser, mas eu digo que tenho bom senso e sei do que estou a falar. Eu adoraria ganhar dinheiro com blog, mas infelizmente não tenho fans fanáticos, ninguem me pede autográfo na rua e eu entendo.
Só tenho um conselho a dar aos senhores, conselho este que me foi aconselhado por um grande sábio que conheço: “Não seja povo, seja gente.” Não deixe que ninguem pense por você.

Ok, vamos ao que interessa, um dia eu estava a andar pela rua e uma senhorita me chamou da janela do apartamento de um amigo meu
-Ei, você por aqui? Entra, vou abrir a porta! – Exclamou
-Certo. – Respondi

Entrei e fui aliciado por várias pessoas bebadas, me deram um copo de birita e eu me embriaguei. Fui no fundo da cozinha, que é um tipo de quintal, para fumar um cigarro e lá estava a senhorita, sozinha, me pediu um cigarro, é claro. Hoje em dia os fumantes não compram mais cigarro, pois está muito caro o maço. Quatro reais e cinquenta centavos por apenas 20 cigarros, até para morrer você tem que dar os olhos da cara. Ela começou a falar um monte de merda que eu não dava a minima, falava do ex marido, do filho, de agiotas... eu não me interesso por meus problemas, imagina se eu iria me importar com problemas de uma estranha. Quando ela se pôs a chorar, eu abracei-a e dei um beijo. Tentei me esfregar mas tinha muitas pessoas por perto, então conduzi a senhorita até um quarto que tinha uma pessoa dormindo no chão, óbvio que não me importei. Despi a jovem e introduzi meu grotesco intrumento no meio de suas pernas e esfreguei até poder entrar com facilidade.

-Sem camisinha? – Ela pergunta
-É. – Respondi
-Não, não.

Me empurrou, vestiu a calcinha e foi ao banheiro. Procurei o dono da residencia e pedi para que ele me desse um preservativo, por sorte ele tinha várias camisinha e uma bolinha que explode.

-Que merda é essa? – perguntei
-É só introduzir na buceta que explode
-Ah, beleza.

Interceptei a garota na saída do banheiro e a conduzi novamente ao quarto.

-Agora tem camisinha, relaxa aí.

Deitou na cama e abriu as pernas, segurei as coxas e fechei novamente a perna para poder tirar a calcinha, introduzi a bolinha e repeti o processo de esfregação até poder introduzir com facilidade meu glorioso órgão genital. Ela estava desconfortavel e ficava se contorcendo.

-Para, para...
-Não.

Segurei com força os braços dela e meti rápido para uma gozada ligeira.

-Agora eu paro – respondi.

Levantei, me vesti , joguei a camisinha usada na privada que não tinha descarga e fui embora. Juro que não sabia que não estava funcionando a privada e até hoje não sei se explodiu a bolinha.

(Não é putaria que vocês querem?)

Um comentário:

  1. As vezes eu me sinto assim também mano, acho que existe uma geração que sofreu uma influência cultural mito diferente do que acontece no brasil/sua região. Me sinto perdido onde estou e não sinto prazer nas coisas das pessoas normais.

    Deve existir mais gente por ai..

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