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sábado, 30 de julho de 2011

Gemido

Esses dias ando com raiva de cinema, na útima vez que fui acompanhado a moça se recusou a segurar meu pênis e também não deixou eu tocar sua vagina quando passei minha mão por debaixo de seu vestido curto e de tecido de cor preta. Pela primeira vez na vida tive receio em requisitar um oral, que é uma mera banalidade nos dias de hoje... tão banal quanto um beijo nos lábios. Acabei não ganhando uma trepada e ainda fui chamado de depravado. Por hora aceito esse devaneio já que não tenho vontade nenhuma de refutar, falando a verdade nem estava ouvindo na hora, só tinha em mente a tristeza por ter perdido sete reais, mas não liguei por muito tempo, apenas um pequeno investimento que não deu certo.
Alguns dias depois conheci uma senhorita que se rende a tudo o que eu peço, não sei explicar bem o porque, mas desconfio que esteja ligado ao tamanho do meu cacete. Ela é a única mulher que consegui enfiar por completo sem causar agonia, o que faz eu me sentir um pouco que diminuido, gosto de ouvir as reclamações sobre o volume que ele ocupa.
Entrei no quarto do motel com esta garota e me direcionei ao banheiro, obviamente deixei a porta aberta como convite e me pus debaixo da água quente do chuveiro. Entrou enrolada em uma toalha, olhou para mim e vagarosamente se despiu da toalha. Calcinha branca de algodão, ao menos não é bege. Se livrou da calcinha. Nada é perfeito comigo, sua vagina era careca, mas fingi para mim mesmo que não me importava com isso. Me beijou e se abaixou pondo minha enorme piroca quase dura em sua boca, seus dentes iam pouco a pouco arranhando à minha glande.

-Tenta ter cuidado com os dentes. – Falei
-Como assim?
-Ta arranhando.
-Desculpa

Ela continuou o ótimo trabalho até que eu não resisti e deixei meio litro de porra em sua boca que rapidamente foi cuspido em direção ao ralo. “Que porcaria”, pensei. Veio me beijar com aquela boca suja e eu sutilmente virei o rosto um pouco e peguei a toalha, enxuguei-a em um falso gesto de carinho para desfarçar a minha vontade de não beija-la. Deitamos na cama e recebi uma boa massagem no pau, que logo se pôs em pé. Gentilmente ele foi vestido e então ela montou em cima e me fez de cavalo, seus galopes intensos lhe renderam uma boa gozada. Imagino que tenha sido boa, pois ela começou a se titilar durante o clímax, porém nenhum audio foi ouvido por mim. Virei-a de costas e com muita virilidade e força mascula coloquei-a de quatro e meti com força. Era quase meio metro de piru entrando e saindo acompanhado com a ausencia dos gemidos de dor e prazer que outrora eu conseguia proporcionar com total facilidade. Senti meu pau deslisar cada vez mais facil até que ela se pôs a tremer novamente, havia gozado silenciosamente. Eu já estava ficando puto com essa mulher. Apertei com força a bunda dela, abrindo-a ferozmente com toda força que eu tinha, soltei a banda direita e lhe desferi um tapa que, provavelmente, deve estar estampado até hoje, mas mesmo assim, nenhum grunido. “Que porra é essa?!” perguntei a mim mesmo em meus pensamentos. Eu estava com a respiração difícil, não era de cansaço, era o ódio em seu estado mais puro corroendo minhas veias.

-Relaxa aí gatinho, deixa que eu te ajudo a gozar.

Encostei-me na cabeceira da cama com minha respiração assimétrica e sem desviar meu olhar raivoso. Minhas sombrancelhas lutavam com o esbugalhar dos olhos. Colocou gentilmente a boca em minha birosca que latejava, segurei em sua cabeça e enfiei tudo com força.

-Guardddppp
-Se engasga aí mizéra – Falei baixinho e com sorriso sádico.

Rapidamente gozei e ela engoliu

-Que delícia! – exclamou a louca.

Virei a cara para o lado e senti uma pequena vontade de vomitar imaginando que gosto teria o meu sêmem.

-Tem gosto de quê? – Perguntei.
-Tem gosto de esperma.
-É salgado?
-É doce e salgado ao mesmo tempo.
-Que lixo.
-O seu é mais salgado do que doce.
-Legal.

Liguei a tv e fiquei assistindo filmes de ozadia.

-Que gosto tem meu pau? – Perguntei.
-Pau não tem gosto.
-Então porque você gosta tanto de me chupar?
-Porque seu prazer me excita, não é óbvio?
-Ok...

Voltei a olhar para televisão.

-Meu pau é pequeno? – Perguntei.
-Não, seu pau é normal.
-Como normal? Ele é enorme! – Exclamei com raiva.
-Sim, é grandinho... porque você tem tanto orgulho dessa porra aí?
-Porque, além das minhas pernas grossas, ele é a unica coisa que tenho motivos para orgulhar.
-Você também tem esse seu relógio.
-Verdade. – Olhei para o relogio em meu pulso. -É suiço essa minha porra – Completei.

Tomei outro banho e quando voltei a lazarenta já estava dormindo. Continuei acordado apreciando o péssimo porno que se é produzido hoje em dia. Falta cabelo nas partes intimas das mulheres. Meu pau subiu e eu me masturbei. Gozei nas costas da garota só de sacanagem e ela não acordou com o liquido quente que escorria até o lençol. Sorri e dormi.
Acordei sendo bajulado oralmente.
-Já estamos em cima da hora do checkout.
-Check o que? – Perguntei
-Se passar da hora do checkout vamos ter que pagar uma diária.
-Ah sim, Checkout, é verdade, vamos embora.
-Deixa eu terminar.
-Ta.

Chupou-me até eu gozar. Levantamos, nos vestimos e pagamos a conta do hotel, na verdade ela pagou tudo sozinha. Utimamente só ando duro.

-Porque você não geme na hora? - Perguntei
-Sei lá. Nunca tive vontade.
-Beleza.

Coloquei-a dentro de um táxi. Fui embora na direção oposta e parei no ponto de ônibus. Minha casa era à duas quadras dalí, mas eu estava com preguiça para ir andando. “Será que ela limpou as costas melada?”, pensei. Ao chegar em casa, tomei um café, comi um pão e fui até o meu quarto, minha cama estava cheia de roupas sujas e cuecas duras lavadas com sabão. Deitei no meio da merda e dormi.

Um comentário:

  1. Boaa RIOS! Continue escrevendo mano, me divirto com as histórias! Abrasss

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